Observatório Alviverde

29/09/2012

DAQUI A POUCO: PALMEIRAS X PONTE/MIDIA/FPF/CBF/TRIBUNAL/ARBITRAGEM E MUITO MAIS! SERÁ QUE SOMOS OS FAVORITOS?



Não quero falar mais da necessidade de vencer a Ponte porque é ressaltar o óbvio e chover no molhado.  

Ademais, sou supersticioso e imagino que isso não tem nos dado muita sorte.

Espero, sim, que o grupo de jogadores esteja imbuido da necessidade urgente e premente de vencer, jogando com gana, com raça e competência em busca da vitória.

Time por time somos muito melhor do que a Ponte!Alguém duvida disto?

Parafraseando o Almirante Barroso, herói da guerra do Paraguai e da Batalha Naval do Riachuelo, 

" O Palmeiras espera que cada um cumpra o seu dever"

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No Rio de Janeiro aquela vergonha, aquele simulacro de tribunal esportivo suspendeu Luan por três jogos.

Quero dizer aos "doutos juizes" da folclórica judicatura do futebol que, quase todos têm se revelado facciosos, tendenciosos, para que não os chamemos de parciais.

Exemplifico e explico:

Se o tape é prova cabal no julgamento e o tape mostrou a injustiça da expulsão de  Luan, por que haveriam de punir com tanto esmero e rigor o palmeirense?

Quer dizer que a "prova rainha", a súmula, ainda que esteja viciada e eivada de erros, tem mais relevância do que a réplica real da realidade, a filmagem do lance?
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Duvido, se o fato envolvesse um flamenguista ou um  CU-rintiano que o julgamento teria um final tão drástico para qualquer atleta desses clubes.

O exemplo recente da punição de Henrique, agredido covardemente com um soco no rosto no Palmeiras x Gremio, expulso injustamente por um árbitro servil ao sistema e, posteriormente,  punido de forma injusta e arbitrária pelo tribunal de tranças rubro-negras, o tribunal de brinquedo do futebol brasileiro, é um exemplo clássico e recente das perseguições movidas à SE Palmeiras.

A juizada do tribunal imagina que, do lado de cá onde fica a torcida, só existam idiotas e apedêutas que não notam as irregularidades, as injustiças e os explícitos favorecimentos e  protecioniamo aos times cariocas e aos outros paulistas, noves fora o Palmeiras.

Em 99% das questões, as decisões favorecem a esses clubes, mormente Flamengo e CU-rintia.

Como se não bastasse, o relator vive garimpando na TV lances que os arbitros não viram denunciando enfaticamente para que o tribunal de brinquedo condene, injustamente, os jogadores dos times que não têm o dístico de proteção da CBF e da Globo. O Palmeiras, não tem!

Está mais na cabeça dos juizes do que capacete de chifre em cabeça de Wiking, que o tribunal terá sempre de ser parcial quando o assunto envolve o Palmeiras.

Essa juizada carioca folclórica, tendenciosa e facciosa há anos prejudica o Palmeiras que segue submisso e omisso diante das investidas cada vez mais ousadas de um tribunal, cujo símbolo,certamente, não é aquela mulher vendada, que tem as mãos uma balança. 

O símbolo do tribunal de brinquedo, hoje,  deveria ser uma periguete de olhos píntados, bem abertos, arregalados, segurando uma grande bolsa nas mãos com o distintivo do Flamengo na frente e o do CU-rintia atrás e com o broche da Globo no peito.

Entrem neste endereço http://blogdaclorofila.sopalmeiras.com/

Tânia Clorofila, a mulher que melhor escreve sobre o Palmeiras disse tudo o que eu gostaria de ter escrito acerca do tribunal. 

Vale a pena ler!
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DEIXE AQUI O SEU COMENTÁRIO ANTES, DURANTE E APÓS O JOGO, ATÉ QUE FIQUE PRONTA A POSTAGEM DO OAV SOBRE ESSE PALMEIRAS X PONTE PRETA.

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28/09/2012

AS INCESSANTES CRÍTICAS A VALDÍVIA FAZEM PARTE DE UM JOGO SÓRDIDO PARA MANDAR O PALMEIRAS PARA A SEGUNDA DIVISÃO!



Vou falar hoje sobre Valdívia e a irritante implicância da mídia com o chileno.

Quando não o criticam por noitadas, bebidas e mulheres - o que a mídia tem a ver com isso? - o criticam pelas contusões...

Quando não há o que falar de contusões, mudam o foco para os cartões, expulsões e suspensões e...

Quando não há nada a criticar, vêm com o surrado discurso do custo-benefício...

Do jeito que tratam a situação e insistem em abordar o tema, parece que são eles, os jornalistas, que pagam os salários de Valdívia.

Interessante que Luiz Fabiano chegou podre ao São Paulo, fez um tratamento longo, duas cirurgias.

Agora joga uma partida e fica três fora, mas ninguém da mídia sequer cogita ou tem topete suficiente para falar em seu custo-benefício.

Aliás, o São Paulo, com Juju, só fez caca.

Investiu mal, gastou dinheiro à toa, contratou Ganso pagando mais de 20 milhões de reais,  sem saber se ele consegue recuperar-se fisicamente

Mas ninguém da imprensa fala nada, absolutamente nada e, sequer, cogitou ou admite dizer que pode ser uma aposta.

Porém, do que precisam falar, não falam, isto é, da violência contra Valdívia.

Omitem-se, todos os que tenho ouvido, de forma antiprofissional, antiética e criminosa.

Que eles não reconheçam a capacidade técnica, o esplendor do futebol do Mago e a sua condição de craque, eu entendo.

Quem desconhece que, aos olhos e à apreciação da imprensa, o Palmeiras não pode ter craques, pois, mesmo se tiver, em uníssono, eles dirão que não tem.

Por que não falam nunca que Valdívia é o jogador mais caçado, surrado, atropelado e atingido com violência nos jogos deste Brasileirão, muito mais, até, do que Neymar?

Mas os homens da imprensa preferem fingir que não vêem e essa regra não tem exceção...

Quando batem em Neymar porque driblou ou enfeitou uma jogada, esses tendenciosos ficam criticando o jogador faltoso e o árbitro, afirmando que qualquer jogador tem direito a driblar e que o  "jóia" tem de.ser preservado. 

Se é o Valdívia que dribla, que chuta o vácuo, que passa driblando três ou quatro adversários e recebe uma falta, o Valdívia simulou e é se for atingido é "bem-feito" porque ele está humilhando os adversários.

Não falam nunca que o Mago recebe faltas seguidas e que atua mais sentado ou deitado do que em pé por receber tantas infrações e ser sempre vítima do antijogo.

Valdívia é, disparadamente, o jogador que mais recebe faltas, neste Brasileirão, sendo que, virou praxe, 80% delas  não são marcadas pelas arbitragens.

Isso passou a ocorrer  porque o palhaço do comentarista de arbitragem global disse que Valdívia simula todas as faltas e que é um "cai-cai".

Ninguém fala das agressões, socos, cruzados, swings, jabs, arranhões, beliscões, pontapés, cotoveladas, rabos de arraia, cachações, camas de gato, golpes de todo o tipo de todas as modalidades de luta conhecidas são aplicadas sobre o chileno, como se ele fosse protagonista de lutas do UFC, não um jogador de futebol.

Os homens da mídia não consideram que os cartões que Valdívia recebe são decorrentes de sua revolta em razão da violência que sofre dentro de campo, estimulada e amplificada pela impunidade aos agressores.

E o panacão-mor do tribunal finge que nada acontece com Valdívia e não oferece denúncia a nenhum jogador que o agride. 

Até chute no saco escrotal Valdívia já levou em um jogo contra o Coritiba, aplicado de forma proposital mas, ao que me consta, nenhuma providência foi tomada para a punição do agressor.  

O que há por trás de tudo isso?

Há muito mais coisa do que os palmeirenses inocentes ou os estúpidos podem imaginar.

A maior delas é a raiva dos homens da mídia nutrem pelo Palmeiras e, em razão disso, rebaixam e demonizam o seu principal jogador.

Creiam vocês, eles sabem bem o que estão fazendo.

Por terem conhecimento de que o Palmeiras tem um jogador muito acima da média, capaz de desequilibrar e de ser a mola propulsora da fuga do rebaixamento, estão fazendo de tudo para desestabilizá-lo emocionalmente..

Por isso o atacam constantemente, sem tréguas, criticando ora uma coisa ora outra.

Assim como há o rodízio de faltas dentro de campo, fora dele há o rodízio de críticas.

Os facciosos sabem que Valdívia tem bola suficiente para fazer a diferença e levar o time às vitórias, mudando o curso do rebaixamento que eles já começam a divulgar como algo certo e consumado..

Nunca a crônica esportiva paulistana, a pior do Brasil, torceu tanto pela queda de um clube à segunda divisão. como torce este ano contra o Palmeiras que já tem o apelido pronto: bi-rebaixado.

Por isso, amigo palmeirense, não entre nessa pilha que só serve mesmo para nos atrapalhar.

Enquanto eles criticavam Valdívia nos programas de ontem, o Mago entrou em campo, treinou, não sentiu nada e está a disposição de Gilson Kleina para enfentar a Ponte Preta, sábado, no Pacaembu!

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27/09/2012

COMO SÃO PARVOS E VARZEANOS OS DIRIGENTES DO PALMEIRAS!

  
É de lascar!

Como não sabem nada de bola Tirone, Frizzo & Cia.

A cada dia que passa, mais e mais vou tomando consciência da incapacidade completa dessa gente.

Verdade seja dita, não têm capacidade para gerir, sequer, um time que dispute o "Desafio ao Galo", com todo respeito e consideração aos clubes amadores que disputam essa tradicional e importante competição paulistana.

Meus amigos, falar na contratação do goleiro Dida a esta hora, de forma inoportuna e intempestiva, mais do que um tiro no pé,  é um "tiro no côco"(créditos para o ex-presidente Figueiredo)!
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Confesso-lhes que eu, mais do que ninguém, apreciaria, imensamente, ver Dida vestindo a nossa camisa.


Considero Dida o melhor goleiro que vi jogar em meus quarenta e tantos anos de militância na crônica esportiva, eu que vi em ação tantos goleiros, de Gilmar, Castilho, Laércio, Poy, Veludo, Valdir, Manga, da longínqua década de 50 aos dias de hoje.

Assim que Dida foi anunciado como goleiro da Lusa eu disse ao meu irmão taxativamente: "este ano a lusa não vai cair porque contratou o melhor goleiro (ainda) do futebol brasileiro".

Mesmo em se tratando de um veterano e  muito ruim - pior até do que Marcos- para jogar com os pés, entendo que Dida seria uma supercontratação. 


Anotem: ele vale por uma defesa  completa!

A chegada desse extraordinário goleiro, dedicado, disciplinado, interessado, um líder positivo,  resolveria, de uma vez por todas, o problema crônico de nosso gol.

Esse problema, aliás, foi gerado pela ganância,  estupidez e pela falta de visão de nossos dirigentes ao negociar o único goleiro de qualidade produzido ultimamente pela nossa "escola", antes da aposentadoria de Marcos,  Diego Cavalieri.

Outro aspecto positivo da contratação de Dida seria o de desmistificar, enfim, a tal "escola" que a imprensa tanto elogia porque sabe que é inútil e nociva para o Palmeiras.


O apoiamento, o único que a mídia nos proporciona, tem finalidade maquiavélica, a de que o Palmeiras se restrinja a recorrer aos goleiros que forme, ainda que não estejam à altura das necessidades do clube.  

Interessante que leio em blogs e sites a opinião de alguns estúpidos que torcem pelo Palmeiras - também temos muitos desse naipe - que acham ruim e se revoltam quando o Palmeiras anuncia que se interessa em contratar um goleiro. 

Lembram-se de quando Felipão falou em contratar Luiz, do São Caetano? 

Viram a reação negativa e o escarcéu de boa parte da torcida quando anunciaram a possível contratação de Júlio César junto à Inter de Milão ?

É burrice demais dessa gente que imagina que a partir do momento em que o Palmeiras contratar um goleiro de fora,  vai se apequenar e que a tal "escola", que só existe na imaginação de sonhadores, vai acabar.


Por falar em "escola de goleiros"  nem o professor Pracidelli se salvou quando da mudança da comissão técnica, dias atrás.

Que po... de escola é essa que dispensa o principal professor?
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Somos, por tradição - infelizmente - um time que joga privilegiando a defesa e sempre econômico em marcação de gols.


Essa tradição vem desde a formação de nossa segunda academia  de Dudu e Ademir da Guia, uma equipe que tinha como pontos mais fortes a marcação, a posse de bola e o toque de bola consciente e envolvente, como nenhuma outra em toda a história do futebol brasileiro.

Entretanto, era uma equipe extremamente defensivista, que ganhava a maioria das partidas por 1 x 0.

As nossas melhores equipes foram, sem qualquer dúvida,  aquelas ofensivas que jogavam para a frente, iam para dentro dos adversários e tinham sede de gols.

Exemplifico com a primeira academia de Valdir, Djalma Santos, Djalma Dias, Zequinha, Julinho, Vava e, depois, com Ademar Pantera, Gildo, Servílio, Dudu, Ademir da Guia, Luiz Pereira e tantos outros.

Nessa época o Palmeiras fazia o que o CU-ríntia aprendeu conosco e faz hoje, seguidamente, reiteradamente, isto é, contratar todos os bons atacantes que aparecem no mercado em equipes de menor expressão.

Depois tivemos os excepcionais times que Luxa formou, inicialmente na era Parmalat com  Edmundo, Evair Roberto Carlos, César Sampaio, Edilson, Zinho e outros jogadores espetaculares...
Depois disso, outro timaço em 96, quando o Palmeiras, arrasador,  marcou 102 gols em 30 jogos disputados pelo Paulistão.

Na ocasião, foi campeão fácil com 83 pontos ganhos em 90 possíveis, com um índice de aproveitamento de 92,2% dos pontos disputados. 

Esta marca jamais foi alcançada por qualquer outra equipe, na competição regional dos paulistas, até os dias de hoje. 

É assim que queremos ver o nosso time, impondo o seu jogo, a sua tradição e partindo pra cima, demolidor, avassalador... 

Sob Scolari conseguimos títulos com sofreguidão, vertendo sangue, suor, lágrimas, adrenalina e muita taquicardia, com times que, conquanto fossem campeões, jamais entusiasmaram nossa torcida.

O pior disso é que se criou a imagem irreal de que os títulos somente são conseguidos mediante o jogo defensivo.
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Bem, depois de tantas digressões e mesmo gostando muito da contratação de Dida, por que estaria este blogueiro criticando a iniciativa da diretoria?

Simplesmente porque esta não é a hora de anunciar nada em relação a 2013, haja vista que estamos envolvidos em uma batalha de vida ou morte, tentando sobreviver na elite do futebol brasileiro.

O anúncio de um novo goleiro, neste momento, é contraproducente e pode ter consequências negativas sobre quem está jogando - leia-se Bruno - desequilibrando-o, minando-lhe a auto-estima e roubando-lhe a autoconfiança.


 Toda a insegurança decorrente dessa atitude insana tende, por osmose, a passar para o restante dos jogadores que começam a se sentir desprestigiados e inseguros quando tomam conhecimento de que o time já está contratando, visando à próxima temporada.


Ademais, qualquer anúncio antecipado da contratação de um jogador provoca não apenas uma valorização do mesmo, que vai custar muito mais, como desperta o interesse de outras equipes pela contratação do mesmo jogador.

Entendo que este é o momento de o Palmeiras partir para alinhavar as possíveis contratações para a próxima temporada, mas tal deve ocorrer à socapa, muito discretamente, e, principalmente, sem nenhuma divulgação.

Se não foi a diretoria quem anunciou o interesse e a possibilidade de contratação, ainda assim mantenho a minha crítica.

E a mantenho porque Tirone, Frizzo e Cia, ao tomarem conhecimento da notícia deveriam ter ido a público e desmenti-la.

C-A-T-E-G-O-R-I-C-A-M-E-N-T-E !

Mas, como exigir de varzeanos a atitude de profissionais?

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25/09/2012

KLEINA GARANTE QUE VAI APROVEITAR OS GAROTOS DA BASE. VAI?



Kleina está de olho nas categorias de  base do Palmeiras.

T-O-M-A-R-A!

Segundo tenho lido, visto e ouvido, ele está trabalhando em estreita colaboração com Narciso e anuncia que vai aproveitar a garotada.

Seria esta uma grande notícia, fosse ela verdadeira e viesse a se confirmar.

Afinal, há quantos anos se fala nisto, sem que nada aconteça?

Na contramão da história e em rota de colisão frontal com a modernidade, o Palmeiras segue a sua sina de clube travado, superado e demodê.

Sabem, eu me sentiria muito melhor se pudesse dizer que a atitude fosse apenas uma burrice...

Creio que há muita carne podre por baixo desse angu!
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E o tal time B, existe para Q(ue)?

É um gasto inútil, estratosférico, daqueles que se pode caracterizar como investimento de dinheiro bom em cima de coisa ruim. 

Quem, ultimamente, conseguimos aproveitar, que tenha subido do Palmeiras B diretamente para o time profissional?

Ao que me consta, exclusivamente Patrik, mais ninguém. Alguém sabe de outro jogador?

Pelo contrário, tem-se notícia de jogadores que saíram de nossas categorias de base e do Palmeiras B para reforçar o nossos maiores rivais, casos recentes de Wilsinho, Bruno César e Elias.

Então, por que manter uma estrutura enorme, pesada, de custos tão elevados se não se aproveita nenhum jogador e se o produto de possíveis vendas é irrisório e não compensa?

O time B tem servido, exclusivamente, como barriga de aluguel, parindo novos jogadores que jamais serão aproveitados no time principal do Palmeiras.

O clube, sem obter grandes vantagens, tem sido o fiel depositário dos investimentos de tantos empresários gananciosos, ávidos por lucros e comissões fáceis e polpudos. Até quando será assim?

Muitos "alguéns" devem estar lucrando com o time B, pois é inadmissível que uma excrescência de monstruoso tamanho seja mantida por sucessivas diretorias, mesmo sem apresentar resultados práticos ou qualquer retorno técnico ou financeiro ao clube.

O Palmeiras fica responsável pelos atletas, os mantém em regime profissional e cuida do patrimônio alheio melhor do que o próprio.

Mas, na hora dos negócios, fica só com a quirera, pois os "milhões"são de terceiros, quartos e quintos, alguns deles, até dirigentes do clube.

O time B disputa os campeonatos menores sabendo que, ainda que seja campeão, o Palmeiras B não terá direito ao acesso à série A do Paulistão, mas o clube continua fazendo papel de trouxa.

Empresários espertalhões, repito,  mantêm os jogadores no Palmeiras até a hora em que são negociados e ficam com a parte do leão.

Se dividem a grana com algum dirigente, não sei, mas julgo-me no direito de desconfiar e não coloco a mão no fogo por ninguém.

Por que somente o Palmeiras mantem, teimosamente, um time de fantasia, de mentirinha, inexpressivo que só tem custo e nenhum benefício?

Por que toda a vez que se aventa a possibilidade de dimuir custos e encerrar as atividades do Palmeiras B,  em questão de dias muda-se a conversa e desvia-se o curso das atitudes?

Se o Palmeiras insistir em manter o time B que o faça como uma espécie de transição dos garotos das categorias de base para o time profissional.

Mas que aproveite a garotada, cessando a contratação de jogadores meia-boca ou de veteranos em busca de aposentadoria.

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24/09/2012

A LUTA PELA SALVAÇÃO DO REBAIXAMENTO, NÃO SE LIMITA AOS RESULTADOS!



Meus amigos do OAV.

Não pude assistir ao Figueira 1x3 Palmeiras, mas vibrei muito com o resultado..

Cumpri, espartanamente, a obrigação de assistir ao casamento de um amigo, na mesma hora do jogo.. 

Por isto, deixei de postar no final de semana, esperando por um momento mais adequado, o término da rodada,  para analisar os novos números dela decorrentes.

Pode-se, a princípio, afirmar que, para o Palmeiras, foi uma rodada muito boa, acima das expectativas. 
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Deixem-me, primeiro, falar sobre o resultado em Floripa, excelente, e sobre a sua influência na rodada, excepcional....

Lembram-se de quando eu disse para que ninguém ficasse assustado ou alarmado com os números percentuais de rebaixamento que a mídia, sadicamente, divulgava a cada instante?

Os  92 % da semana passada, baixaram 10 pontos e, segundo o site Infobola e o matemático Tristão Garcia, agora é de 82%.
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Tudo ocorreu em consonância com a lógica e de acordo com  o que antecipei!

Os números percentuais refletem a posição das equipes em cada rodada, apenas e tão somente naquele momento em que os cálculos foram feitos.

A cada rodada mudam e, quaisquer previsões, a partir daí, são pura futurologia.

Como não tenho ascendência cigana, não uso turbante e nem leio bola de cristal, rendo-me, apenas, aos números.

A propósito por que a mídia não está falando que o percentual de rebaixamento, neste instante, reduziu-se drasticamente, com, apenas, uma única vitória?

Na verdade, tais numeros só podem ser analisados e considerados em termos de tendência, nada mais.
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Para que qualquer equipe evolua na tabela e nos números, é necessário, antes de tudo, que vença e conquiste os três pontos.

Só depois disto, poderá torcer por resultados úteis. 

Sem a conquista da vitória, dificilmente os outros resultados vão interferir ou ajudar.

O Palmeiras só melhorou na tabela e nos números, porque venceu o Figueira.

Agora tem de, obrigatoriamente, continuar vencendo, pois se começar ao menos empatar muitos jogos, não escapa da segundona.
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Caso derrote a Ponte Preta na rodada que vem, o tal  percentual matemático de rebaixamento baixa ainda mais.

A partir daí os números alarmantes começam a se transferir para as equipes que concorrem à fuga do descenso, fazendo diminuir o nervosismo, as tensões e a obrigação de ter de vencer todos os jogos.

Se o Verdão obtiver duas vitórias seguidamente, os números, como num passe de mágica,  transmutar-se-ão para menos de 50%..
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Analisemos, então, a rodada de ontem!

Ganhamos o confronto direto com o Figueira, somando três pontos, indo a 23 ganhos.

Além de ultrapassarmos o Figueirense em pontos ganhos (23 x 22), passamos a ter uma vitória a mais, (6 x 5) e isso é muito importante.

Por consequencia,  entregamos o penúltimo posto aos "catarinas" , aumentando  para (-) 16 o saldo negativo de gols deles, ( o nosso é de (-) 11 ) evitando que que um adversário direto pontuasse, abrisse vantagem e melhorasse na tabela.
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Em relação ao Atlético GO, a diferença de pontos entre o Palmeiras e eles aumentou para três, (23 x 20), assim como o número de vitórias, 6 x 4, e o saldo de gols de (-11) para (-19)..

O lado negativo da derrota do Dragão para o Flamengo é que a urubuzada subiu para 31 pontos, aumentou a distância, oito a mais do que o Palmeiras, e  tem um jogo a mais a cumprir contra o Galo Mineiro.

Teria sido melhor se o Atlético houvesse vencido ou que houvesse ocorrido um empate, para colocar o Flamengo como um adversário a ser alcançado.

Com 31 pontos, oito vitórias, arbitragens favoráveis, e o apadrinhamento vergonhoso da CBF e da Rede Globo, torna-se difícil imaginar o Flamengo na segundona.
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No que respeita ao Sport, foi mantida a distância de quatro pontos que os pernambucanos estabeleciam sobre o Palmeiras desde a rodada anterior, embora persista um empate quanto às vitórias (6 x 6).

De qualquer forma, ganhamos algo, pois conseguimos ultrapassá-los no quesito saldo de gols e agora temos a vantagem de um gol (-11 X -12)
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Em referência ao Coritiba, foi melhor que os paranaenses houvessem perdido, embora o empate fosse melhor pois seguraria os dois times e os impediria de deslanchar.

Menos mal que quem deslanchou foi o Sport, bem mais próximo do Palmeiras e,  praticamente, muito alcançável.

Com 28 pontos os paranaenses entram no bloco do rebolo, com apenas cinco à frente do Palmeiras,.

Os coxas ostentam a vantagem de terem obtido oito vitórias, de terem assinalado 38 gols.

Em compensação, com a derrota de ontem, diminuiu a vantagem do saldo negativo dos paranaenses em relação ao Palmeiras, passando para (-) 8 gols, isto é, só três a mais  do que o Palmeiras com, repetimos, (-) 11.
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Excepcional, sob todos os aspectos, a derrota do Bahia para o Inter, mantendo o tricolor baiano com 31 pontos, 7 vitórias, saldo negativo de -3 com 30 gols marcados. 

Como a "lua de mel" com Jorginho pode ter acabado, o tricolor baiano pode ter dificuldades contra o Botafogo domingo que vem em Pituaçu.
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A boa novidade foi o Náutico ter marcado passo na tabela. Com 31 pontos e em declínio, com mais uma ou duas rodadas poderá estar fazendo parte integrante dos times que lutam para não cair.
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A Portuguesa, com 32 pontos e 8 vitórias ainda corre alguns riscos, mas creio ser difícil que venha a lutar para não cair.

O time está arrumado, coeso e jogando um bom futebol, respaldado, na defesa, por um paredão chamado Dida, que alguns torcedores imbecis rejeitariam se o Palmeiras tentasse contratá-lo, da mesma forma que rejeitaram Júlio César, sob a estúpida alegação de que temos "uma escola de frangueiros, digo, de goleiros". Como são parvos...
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Temos, sim, de torcer contra o Atlético GO, Figueira, Sport, Coritiba, Bahia, Flamengo e Náutico, assim como temos de torcer para que times que estejam um degrau acima, também percam e entrem no grupo do rebolo, como Ponte Preta, Santos e Cruzeiro.

Lembremo-nos, sempre, que quanto mais times entrarem nessa funesta disputa, maiores serão as nossas chances de salvamento.
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Nada disso terá qualquer validade se o Palmeiras deixar de fazer a lição de casa, isto é, de vencer os seus jogos e ir, pouco a pouco, revertendo e revertendo e revertendo a situação até a inversão final dessa vexatória situação vivenciada pelo clube.

Não se iludam, também, que a tarefa seja fácil, posto que muita coisa negativa ainda vai ocorrer nos bastidores dessas batalhas contra o rebaixamento., 

Quem viveu anos e anos envolvido nas mesmas, sabe, perfeitamente, que a situação não será decidida, exclusivamente, dentro de campo.

Certamente, como sempre ocorre mas ninguém divulga, haverá muitos interesses e muita grana rolando paralelamente à competição.

Ocorrerão erros graves de arbitragem, se preciso iguais àqueles do Simon em 2009 que decidirão tantos jogos em detrimento dos clubes que não fazem parte integrante do esquema e do "status-quo" vigente no futebol brasileiro..

Muitos times entregarão alguns jogos visando a rebaixar os seus maiores rivais.

Como negar um fato tão recorrente desde a introdução dos chamados "pontos corridos" que dão azo e são um campo fértil a esse tipo de falcatrua.

Por isso eu pergunto:

Será que o Cu-rintia vai ganhar do Sport em Sampa, domingo que vem? 

Ganhará do Náutico dia 06 em Recife? 

Vencerá o Bahia dia 20/10 em Sampa? 

Derrotará o Atlético GO a 04/11 em Goiânia?

Ou vai entrar com um time misto toda a vez que enfrentar equipes que lutam o "campeonato do descenso" com o Palmeiras,. como aconteceu na derrota para o Figueirense a 05 de setembro em Floripa?
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Quem desconhece que a fuga do rebaixamento tem de ser profilática, antecipada, e nunca  no fragor de uma batalha encarniçada que envolve tantos interesses, principalmente os escusos.

Os times que não se cuidam - foi o caso do Palmeiras - ficam na mão do imponderável, pois os fatores que salvam e condenam as equipes ao descenso são implacáveis e transcendem os limites do que ocorre, exclusivamente,  dentro dos campos de futebol.

Vejam em que situação a incúria de Tirone e Frizzo e a incompetência de Felipão, como negá-la, nos meteram:

Estamos nas mãos da CBF, dirigida por um bambi fanático e engajado...

Da Comissão de Arbitragem que, tanto na antiga como na nova gestão, é CU-rintianíssima...

Dos árbitros inimigos e facciosos, corporativamente viciados em prejudicar o Palmeiras ...

Do famigerado STJD comandado pelo notório promotor-persecutor,  antipalmeirense histórico, Paulo Schmidt... 

De um clube marginal que, folgado e sem objetivos na tabela e no campeonato, pode dar-se ao luxo de entregar qualquer jogo...

Da Rede Globo, leia-se melhor, de seus diretores esportivos e tantos funcionários FDPs que querem ir á forra contra a hostilidade que recebem de nossa torcida.

FDPs mesmo!

Foram eles que causaram a incômoda situação de estremecimento no relacionamento entre as partes, humilhando o clube e a torcida, covardemente,  nas transmissões... 

A campanha global escancarada contra Valdívia segue seu curso porque eles não admitem que o Palmeiras possa ter jogadores acima da média;

São eles que excluíram o Palmeiras das transmissões ao vivo sob a falácia de que não dá audiência como as demais equipes.

Finalmente, estamos à mercê da maioria esmagadora da mídia paulistana, a pior do Brasil, que quer proporcionar um enterro de segunda à SE Palmeiras.
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A tarefa do Palmeiras, como se nota, é dificílima, mas, apesar de tudo, ainda está em nossas mãos a resolução.

Melhor, convenhamos,  teria sido a prevenção mas como esperar-se isso de dirigentes tão tacanhos e inexpressivos quanto os nossos que. não sem justa razão, são chamados pela torcida de "bananas".

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22/09/2012

COMO O PREVISTO, KLEINA SERÁ CONSERVADOR NA ESCALAÇÃO DO PALMEIRAS ESTA NOITE EM FLORIPA!


Conforme antecipamos, Gilson Kleina não faria - de fato não fez - sensíveis alterações na formação da equipe que joga a primeira das treze "decisões" deste Brasileiro contra o Figueirense no Orlando Scarpelli.


Sem os suspensos Obina, Luan e Artur, sem o contundido João Vitor, o novo técnico palmeirense relacionou o seguinte grupo para a viagem a Florianópolis: 

Goleiros: Bruno e Raphael Alemão
Laterais:
Leandro e Juninho
Zagueiros:
Leandro Amaro, Thiago Heleno, Henrique e Maurício Ramos
Volantes:
Márcio Araújo, Correa, Marcos Assunção e João Denoni
Meias:
Valdivia, Tiago Real, Daniel Carvalho e Mazinho.
Atacantes: Barcos, Maikon Leite e Betinho


Novidades, só duas, João Denoni e Mazinho, que vão figurar no banco de reservas, como opções.


O time viaja escalado com Bruno, Correa, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Juninho; Henrique, Márcio Araújo, Marcos Assunção e Valdivia; Maikon Leite e Barcos.


Como se nota, nada de novo ocorreu em relação à escalação do time, exceção feita à volta de Maikon Leite, o que, por si só,  já é uma boa notícia.

Mas quando Kleina afirma que vai reconstruir o time a partir da defesa, confesso-me desanimado porque ele, simplesmente, repete Felipão.

Mais do que isso, confirma, plenamente, tudo o que mencionei na postagem de ontem, do defensivismo compulsivo e doentio que domina 99% dos técnicos do futebol brasileiro.

Sinceramente, eu pensei que fossemos escalar um time mais agressivo, mais ofensivo e tomar, sempre que possível, as iniciativas do jogo.

Imaginei que iríamos atacar muito e procurar aquilo que mais nos tem faltado, gols, a matéria prima imprescindível para a construção das vitórias.

A minha esperança, agora, é que GK apresente uma formatação tática diferente daquela de Felipão e que o time, a partir daí,  possa ter mais arrojo, coragem, ofensividade e chegue mais ao gol adversário.


Menos mal, repito, que Kleina promove Maikon Leite, embora decepcione a maior parte da torcida quando recoloca Araújo como titular.

Apesar dos pesares, prefiro esperar para ver como será a movimentação das peças dentro do novo esquema tático e como o time vai atuar.

Às vezes uma escalação que, no papel, parece exageradamente defensiva, na prática acaba funcionando e leva o time à vitória.


Apesar do que disse Kleina de começar a reforma da equipe pela retaguarda, o problema crônico do Palmeiras não está tanto na defesa.


O setor de retaguarda tem problemas, sim, mas, os problemas maiores residem na ligação meio de campo/ataque e, sobretudo, no isolamento dos homens de frente, principalmente de Barcos.

A partir do momento em que esses problemas crônicos forem sanados o Palmeiras se acerta e busca conquistar o tírulo do que chamamos de campeonato da recuperação e permanecer na série A.

Mas, para que tal aconteça, tem de vencer o Figueira esta noite em Floripa.

O-b-r-i-g-a-t-o-r-i-a-m-e-n-t-e!

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21/09/2012

A CONTRATAÇÃO DE KLEINA, POR UM ANO E QUATRO MESES, COM MULTA CONTRATUAL, SINALIZA QUE TIRONE E FRIZZO JOGARAM A TOALHA!



 Figueirense X Palmeiras 

É um jogo de seis pontos, sem qualquer dúvida, na medida em que o vencedor sobe três na tabela e impede o adversário direto na luta contra o descenso, de ganhar três.

A marca da tensão está estampada em mais esse compromisso do Palmeiras, como, de resto, em todos os outros daqui ao final do Brasileirão.

A diferença é que, especificamente neste jogo, a tensão é bilateral.

O  Figueira vive o mesmo drama  do Palmeiras e, por questão de sobrevivência, também vai fazer o que chamam de "jogo da vida", que se fosse chamado de "jogo da morte" também seria correto .

Hoje não há muito o que comentar sobre a equipe e qualquer especulação sobre o time que Kleina vai escalar não passará de mero palpite.

Vamos esperar que o novo técnico, diferentemente de Felipão, defina logo um time base e passe a antecipar, sempre, o time que vai jogar.

Se mistério ganhasse o jogo, o time de Agatha Cristie não perdia pra ninguém e se é pra ficar fazendo suspense contratem o neto de Hithcock que, a julgar pelo falecido avô deve saber muito da matéria.

Antes que eu esqueça, mandem dizer isso a Felipão!
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Particularmente, não creio que Kleina arriscará mudanças ousadas, mas, exclusivamente, as pontuais, tendo como base aquilo que ele conhece como ex-adversário, olhando de fora. 

Como é recorrente nessas emergências, Kleina deve ter ouvido as principais lideranças do elenco e, ao menos os onze que enfrentam o Figueirense, vão compor o time dos jogadores. 

Se uma alteração mais radical ocorrer, será, sem qualquer dúvida, na parte tática e o time poderá ser um pouco mais ofensivo.

Entretanto, por influência do "mestre" Telê, dileto discípulo de Zezé Moreira, o primeiro e mais famoso retranqueiro do futebol até Milton Buzetto, o futebol brasileiro involuiu para o defensivismo exagerado, prática usual  TODOS os treinadores, e Kleina não é exceção.

As exceções são Luxa, seu  pouco usado genérico Picerni, e, talvez Cuca. Alguém se lembra de outro nome?
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Só a partir do segundo jogo Kleina assumirá, efetivamente, o grupo e a partir de então, efetivamente, passará a imprimir as suas digitais sobre o mesmo. 

Espero que,  se o resultado da equipe sob Kleina não for o que esperamos - pode e tende a acontecer - que todos nós e a torcida tenhamos paciência e grandeza para compreender a situação de transição e continur apoiando.

Espero que não haja críticas desmedidas a a ele caso a equipe comece perdendo, amanhã, e não atinja o patamar de nossas melhores expectativas. 
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A diretoria, sou sincero, franco, objetivo e direto, ao meu ver, errou!

Tomara que eu esteja errado em minha linha de raciocínio futurista.

Eu terei um enorme prazer em entrar no blog, confessar que errei e fazer um "mea culpa".

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Explico:

Entendo que este não era o momento psicológico de contratar Kleina.

Ele não tem o perfil de um treinador revolucionário, carismático, motivador,...

Está demasiadamente longe daqueles que, assim que chegam em um novo clube, conseguem incendiar o ambiente, despertar os ânimos, motivar os jogadores, fazê-los render mais do que podem e levá-los à superação.

Seu trabalho é o que chamamos de trabalho de formiguinha, a longo prazo, a perder de vista.

Kleina constrói a equipe, devagarinho, simbolicamente, de tijolo a tijolo, parede por parede, e faz tudo como manda a cartilha do futebol.

Eu recomendaria a sua contratação pelo Palmeiras em qualquer outra circunstância, mas, em meu entendimento, este não era o momento mais indicado ou adequado.

Seria, sim, se o Palmeiras já estivesse salvo ou rebaixado - ainda não está -  e fosse iniciar um processo de reengenharia no elenco visando à temporada de 2012.

O empenho da diretoria do Palmeiras em contratar um treinador que é uma incógnita em termos de dirigir um time de primeira grandeza do futebol brasileiro, passa a impressão de que Arnaldo Frizzo e Cia não estão acreditando que o Palmeiras vai sobreviver na Série A.

Se o time sucumbir e não conseguir sair do corredor da morte, eles usarão a contratação de Kleina e a preparação do time para 2013 e para a Libertadores, com um anteparo às ondas, censuras e críticas que, certamente, virão de uma forma forte, contundente e descomunal, absolutamente imprevisíveis.

Do jeito que é a nossa torcida, bipolar, irracional, incompreensiva, se o Palmeiras for rebaixado criticarão, fritarão e queimarão Kleina logo no início do ano, deixando a nova diretoria com outro problema a resolver e outra indenização milionaria a quitar.

Não foi assim com Bonamigo, que fazia mais sucesso do que Kleina, quando no Coritiba? 
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Espero, sinceramente, estar errado, lembrando que não faço parte daquela facção de nossa torcida que quando exerce a futurologia e emite opiniões, em vez de torcer para o sucesso do time, torce para que as suas opiniões e convicções, ainda que terrroristas, sempre prevaleçam. 

Quero deixar claro que torço para o Palmeiras, não para o E.C. Minha Opinião Paulista" ou para o "Minha Corneta F.C!

Estou torcendo, muito, de verdade, para que a minha opinião não prevaleça!

Desejo que Kleina me contrarie e consiga motivar o time neste resto de Brasileirão, tirando-nos do descenso, da mesma forma que eu acreditava que Picerni pudesse fazer.
  
Estou com Kleina, e não abro!

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19/09/2012

KLEINA CHEGOU., MAS É PRECISO VIRAR A PÁGINA QUE TEM A FOTO DE FELIPÃO!


A troca da comissão técnica, mormente do técnico, faz soprar uma aura de alegria, esperança e modernidade sobre a vetusta e carrancuda Sociedade Esportiva Palmeiras.

Foi uma medida correta, corretíssima, ainda que tardia!

Como está lavrado em postagem anterior, reivindicávamos,  a saída de Felipão e sua "trupe", assim que o Palmeiras cumprisse a sua missão na Copa do Brasil, campeão, ou não.

Na gélida lógica ditada pelos acontecimentos, seria uma tarefa, teoricamente, fácil.  Na prática, não!

O título, a comemoração e o palmeirismo contagiante de Felipão fizeram-me publicar no dia subsequente a seguinte frase:  "quem terá coragem de demitir um técnico campeão"?

Felipão, desgastadíssimo, já no último furo do cinto de nossa tolerância, ficou. 

Deu no que deu! 
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Não condeno a diretoria por manter Scolari até o ponto em que o manteve, porque eu mesmo, apesar do que disse, não tenho a convicção de que, no lugar de Tirone, demitiria o treinador após o título.
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O investimento em Scolari, louco, desvairado, exorbitante, irreal, acintoso e escandaloso, do ponto de vista econômico-financeiro, nos trouxe alegrias e angústias, esperanças e decepções, uma conquista e muitas frustrações.

Mas, analisado de forma otimista, por outro prisma, legou-nos o saldo positivo, de um título nacional, importantíssimo, o retorno do Palmeiras à Libertadores e o resgate de nossa auto-estima. 

Se essas raras coisas que conseguimos à custa de sangue suor e lágrimas, não têm preço, conclui-se que, apesar dos pesares, conseguimos  sair no lucro.

Por isso, viremos a página, sem, jamais,  amaldiçoar a contratação de Felipão, mais um  "rio" que passou em nossa vida.

Se não deu retorno total ou justificou, na plenitude, o brutal investimento do clube em seu trabalho, ao menos não passou em branco e ganhou um título importante.
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A chegada de Kleina, sem qualquer dúvida, vai arejar o ambiente no elenco do Palmeiras onde vários jogadores já não suportavam mais a convivência com Felipão.

É ponto pacífico que elevará o moral da equipe,  impondo  mudança de hábitos e de atitude dos atletas, através de uma nova filosofia de trabalho, mais moderna e atual..

Perdidos no tempo, no espaço e, o que é pior, na bola, sem crédito, confiança ou o aval da torcida, os jogadores estavam, todos,   preocupados, nervosos, desequilibrados...

Muitos passavam a impressão de que já haviam se rendido e, como se diz no boxe, jogado a toalha.

Por mais que tentassem, por mais que se esforçassem, por mais que se empenhassem, por mais que buscassem a superação, não conseguiam render, satisfatoriamente, em campo, ao nível de suas reais possibilidades e potencialidades.

A chegada de Kleina tem o poder de devolver o autocrédito, a auto-estima e a confiança plena ao elenco! 

Sua contratação representou quase que a unanimidade das opiniões dos palmeirenses.

Essa convergência parece-me excelente, vital para um bom começo de trabalho.

Se Kleina vai ou não conseguir salvar o time da degola, essa  é uma outra conversa. 

Sem querer ser pessimista, simplesmente, realista, eu quero ver qual será o comportamento da torcida palmeirense, a mais bipolar entre todas dos clubes brasileiros, caso Kleina não consiga bons resultados neste restante de Brasileirão.

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PICERNI É O MELHOR NOME PARA O MOMENTO E PARA (RESOLVER) A SITUAÇÃO QUE ESTAMOS VIVENDO, MAS A MAIORIA DOS PALMEIRENSES TÊM MEMÓRIA (MUITO)CURTA!



A postagem, hoje, é diferente.

Acessem, por favor: 

http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2012/09/19/sumido-picerni-diz-que-tentaria-salvar-palmeiras-de-novo-vou-bem-de-fusca-e-de-ferrari.htm

Deixem, depois, uma opinião, mesmo que Gilson Treina tenha sido contratado como já estão anunciando...


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18/09/2012

INDICO UM TÉCNICO PARA O PALMEIRAS!


O Palmeiras vive um momento de exceção, gravíssimo, um dos piores de sua história

O estigma da contradição, par constante na vida palmeirense, trouxe, este ano, uma nova faceta, inédita, inaudita, jamais vivida, quero crer, por qualquer outra agremiação futebolística do planeta, em toda a história do esporte bretão.

Ao mesmo tempo em que comemora a conquista de um título de âmbito nacional, importantíssimo, o Palmeiras se vê ameaçado por uma assombração: o bi-rebaixamento. 

Xô, Satanás, vade retro!
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Um verso da conhecida música de Roberto Carlos "As Canções Que Você Fez Pra Mim", define bem o sentimento que domina a alma de todos os palmeirenses que vivenciam essa sombria dicotomia existencial:

"Minha alegria é triste!"

A família palmeirense curtiu bem pouquinho, quase nada, a alegria e a satisfação do primeiro título importante e valorado do século XXI.

Foi uma rude surpresa constatar, no auge da comemoração, que a "espada de Dâmocles" estava pendurada sobre a nossa cabeça, impedindo-nos de curtir um momento tão especial. 

Mas, vida que segue. 
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Tentemos, já a partir do jogo do fim de semana em Floripa contra o Figueira, reduzir os exagerados 92% de risco de rebaixamento que os números e os matemáticos projetam para o Verdão sair da armadilha em que se meteu. 

Só com uma vitória e três pontos no embornal para podermos minorar e melhorar a nossa situação, fazendo a lição de casa, e esperando pelo tropeço dos que vivenciam a mesma situação.

Se o Palmeiras não conseguir vencer, os resultados dos outros clubes, por mais favoráveis ao Verdão, não terão qualquer utilidade.

Primeiro é  imperioso vencer. 

Depois, se necessário, torcer.
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Vou indicar, agora, o técnico que, em meu entendimento, seria a grande pedida para tirar-nos do corredor da morte.

Sem querer dar uma de Alfred Hitchcock e fazer "suspense", antecipo que muitos não concordarão comigo.

Pelo contrário, vão me criticar muito e dizer que nada entendo de futebol, mas, nem por isto, mudo de opinião, pois sou convicto de que se trata do melhor para o Verdão

Já que não concordarão, que me criticarão, que me execrarão antecipo o (meu) nome: JAIR PICERNI.
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Não existe, entre os treinadores disponíveis no mercado, nenhum nome melhor do que Jair, que, como diz o meu irmão é um Luxemburgo sem grife.

Concordo e endosso o que ele disse. Se necessário, assino em baixo e avalizo.

A emergência que vivemos exige um técnico com visão de jogo, ousado, atrevido, que forme um time rápido, nos dois sentidos da palavra, depressa e veloz, que lance os jogadores da base, que jogue ofensivamente e que conheça o ambiente do Palmeiras.

Existe algum nome melhor, num momento em que nenhum técnico de ponta quer assumir o clube pela ameaça de ter de trabalhar, ano que vem, na segunda divisão?

Sem querer fazer blague e já fazendo blague, se a gente cair já terá o treinador mais capacitado para retornar a série A. 

HAHAHAHAHAHAHAHA

Brincadeiras à parte, concordando ou não, deixe a sua opinião.

Se tiver um nome, por favor, faça, você também, a sua indicação.
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Antes de encerrar, um comentário interessante e real.

O vandalismo da torcida, domingo, no Pacaembu, pode ser um fator de recuperação do Palmeiras.

Por causa de um radinho de pilha e de alguns pequenos objetos atirados em direção ao gramado do Estádio Independência, o Cruzeiro foi punido pelo tribunal com a perda de seis mandos de campo.

Além disso, o time mineiro e está sendo obrigado a jogar fora de BH, em cidades que distem, no mínimo, a 100 quilômetros da capital.  

Como o caso do Palmeiras é muito mais grave, e o STJD tem uma tradição de perseguição ao clube, presumo que o time terá de disputar todos os jogos nos quais é mandante, em cidades do interior paulista.

Essa, acredito será a nossa tábua de salvação e o caminho para reverter o descenso.

No interior paulista, onde o Palmeiras, quer a mídia e os adversários digam que não, é o principal time de massa e tem a maior torcida entre quaisquer dos grandes do estado, o time é sempre recebido com alegria, euforia, efusividade, festa e muito carinho.

Certamente os estádios estarão lotados, fervilhantes, com uma linda aura de otimismo e de alegria.

Dessa forma o Palmeiras vai permutar o compreensível negativismo do torcedor paulistano, pela força espiritual extra e renovada do torcedor interiorano, numa troca que só nos fará bem, e, acredito, ajudará bastante no restabelecimento psicológico e  na recuperação moral completa da equipe.

 Neste momento, a "jogadorzada" não precisa de pancada, mas de receber emulação, motivação, alento e conforto do torcedor para retomar a imprescindível tranquilidade, e, através dela, reencontrar o caminho das vitórias.

A diretoria deveria ter tomado a iniciativa de mandar os jogos no interior, a partir do momento em que deixou de jogar na Arena Barueri.

O Palmeiras, para os verdadeiros palmeirenses!

Os do interior, também!

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17/09/2012

DOIS ERROS INDIVIDUAIS E ÁRBITRO FACCIOSO DERROTARAM O PALMEIRAS!


O que, antes, era hábito, hoje é vício!

A arbitragem afundou novamente o Palmeiras contra o CU-rintia.

E Felipão nem estava em nosso banco.
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Só inocentes ou quem desejava ver Felipão pelas costas,  podia imaginar que a camorra arbitral apitava contra uma pessoa física. 

O alvo, jamais, foi Felipão, fulano, beltrano ou quem portasse  CPF...

Sempre foi e continua sendo o CNPJ, que identifica a Sociedade Esportiva Palmeiras.
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Quem não sabia que a arbitragem colocaria a mão em nosso bolso e sacaria o resultado, em se tratando de um jogo contra o CU-rintia?  

Apenas Tirone e Frizzo, certamente! 

Só eles, exclusivamente eles, mais ninguém!


Será que um dia quiseram ou agora estão querendo saber?

Tomaram alguma providência?
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Meu irmão, de Pederneiras, telefonou-me após o jogo.

Garantiu-me que Milton Neves, na Band, considerou injusta e  desproposital a expulsão de Luan.

Há dois anos deixei de assistir aos programas desse histrião, que trocou a sua condição de gênio e de principal cronista do país, por uma vaga de palhaço e piadista, no rádio e na TV.

Mas uma coisa é líquida e certa, não há como negar.

Quando esse notório persecutor palmeirense afirma que a expulsão de Luan foi descabida, mais do que acreditar, passamos a ter convicção.

Desnecessário se tornam outros depoimentos, para que se estabeleça a verdade e se escancare o erro gritante de Marcelo Aparecido R de Souza, proposital e dirigido, em meu entendimento.
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No Sportv , o comentarista Vagner Vilaron disse, três vezes, que a expulsão de Luan foi injusta. 

Na hora do lance, na reprise do intervalo e ao final da jornada. 

Falou muito pouco de um lance tão importante, mas, ao menos, registrou o fato e cravou opinião respaldado pelas imagens!

Mas, pergunto, se o lance ocorresse com um jogador do CU-rintia, quantas vezes falaria?

Vilaron,  não teve, sequer, o vislumbre de afirmar que "o erro do árbitro trouxe consequencias seriíssimas e incontornáveis para o Palmeiras". 

Da mesma forma, jamais mencionou que o erro crasso interferiu diretamente no resultado do jogo.

Pelo conjunto da obra - Vilaron foi muito bem ontem - eu o perdoo, assim como pelo fato de admitir que não é só ele que age dessa forma.

Outros, que se julgam de maior hierarquia,  estofo, patente e coturno, também são useiros e vezeiros em proceder assim, quando comentam os jogos do Palmeiras. É uma barbaridade!  
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Quero dizer, de passagem, que a transmissão do Sportv com Jota Júnior, Vilaron e repórteres foi muito boa, bem acima da média geral. 

Nada a reclamar, desta vez, pois o Palmeiras, apesar de perdedor, foi tratado com o respeito de que é merecedor. 

Jota narrou bem o jogo, ao contrário do palrador gaúcho, Jader Rocha, que transmitiu (?) , semana passada  Vasco X Palmeiras.

Bom narrador, excelente voz, mas importuno quando se arvora em dublé de narrador e comentarista, Jader ainda não aprendeu que narração em TV é complemento de imagem, não programa de estúdio.

Que o narrador entra no ar apenas para identificar quem está com a bola, não para ficar emitindo opiniões sem parar, o tempo todo.
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Entendo que não houve pênalti sobre Luan no lance que lhe rendeu o primeiro amarelo. 
O pecadilho da dupla Jota/Vilaron foi o de se omitir sem definir  se Luan, de fato, simulou o pênalti. 

Ao meu sentir, Luan não simulou, absolutamente, nada. Tanto é verdade que sequer reclamou que fora derrubado.

Jota e Vilaron preferiram passar batidos, sem imaginar que aquele simples lance decidiria o jogo. 

Na remotíssima hipótese de não o terem visto nada, por que não perguntaram aos repórteres?
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No que respeita ao pênalti contra o CU-rintia, foi só bola na mão, em lance semelhante ao que aconteceu com Mauricio Ramos no jogo contra o Vasco. 

No lance do gol anulado, Obina fez falta muito visível, empurrando o adversário, aplicando-lhe um chega pra lá com o braço antes de cruzar para Valdívia mandar para a rede. 

Assisti à reprise do lance ao menos oito vezes em vários ângulos e, honestamente, tenho essa convicção.

O fato de o árbitro, num primeiro momento, ter confirmado o gol, não significa que ele não pudesse voltar atrás ao ser informado por um auxiliar de qualquer possível irregularidade.

Pelo contrário, ele tem a obrigação de ouvir a informação do auxiliar e adotá-la se considerar correta.

Tudo isso aconteceu.

Mas, tirante as faltas invertidas, os laterais invertidos, as faltas que não foram marcadas, muito mais em favor do CU-rintia, por que ele não deu cartão amarelo ao goleiro Cássio logo no início do jogo, por reclamação?

Eu nunca vi tanto exagero numa reclamação como aquela, em que o CU-rintiano só faltou agredir o árbitro, mas a lei não foi cumprida. 

Foi tudo resolvido na conversa, quando o correto seria a aplicação direta do cartão amarelo.

Quando Cássio recebeu o cartão amarelo por fazer cera, deveria ter sido expulso se a lei fosse cumprida em sua manifestação hostil à arbitragem logo no início do jogo, mas quem ressaltou isto?

Na contramão, em flagrante situação de dois pesos e duas medidas,  houve aplicação de cartão a Luan por uma infração que jamais existiu.

Aliás, foi um cartão aplicado com ódio e com fogo no olhar por parte do Sr. Marcelo Aparecido de Souza. 

A única pergunta a ser feita após tão longo relato é esta:

Fosse o gol do CU-rintia, sua senhoria voltaria atrás? 

NUNCA!
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O erro inominável do árbitro ao expulsar Luan por uma infração não cometida, aparentemente, não foi tão grave quanto tantos outros cometidos contra o Palmeiras neste Brasileirão.

Mas, na prática, foi gravíssimo, inconcebível, pois interveio, de forma direta e impactante no resultado final do jogo.

No momento em que o Palmeiras dominava as ações  e seu gol estava por sair a qualquer momento, de uma hora para outra, ficou reduzido a dez jogadores.

Inferiorizado em número de jogadores, inferiorizado no marcador, como poderia, o Palmeiras, reagir?
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Outra vez um grupelho de uniformizados pisa nas glórias do Palmeiras, rasga-lhe a camisa e cospe, impunemente, em seu distintivo.

Tudo como fizeram, também impunemente, outros dois levantadores pau, Braatz e Hausmann, velhos carrascos do Verdão.  

A propósito, alô, alò STJD, alô, alô, Dr Smith!

Quando é que o tribunal vai chamar Braatz para que ele esclareça porque chamou Palmeiras de "time de merda" após o jogo contra o Atlético em BH? 

Ele e o comparsa Hausman operaram o Palmeiras naquele jogo, sem usar anestesia mas nada ocorreu com eles.

Além de não terem sido punidos, a"começão", digo a comissão de arbitragem ainda teve o topete de escalar o CU-rintianíssimo Altemir em outros jogos do Palmeiras, como se nada houvesse acontecido.  

E, pior, esse cidadão voltou, com maior desfaçatez deste mundo, a nos prejudicar em todas as vezes em que segurou o pau da bandeira. 

A propósito, por que a diretoria ainda não o vetou? 

Ou Hausman só será vetado quando dermos com os costados na segunda divisão?

Acontece que assombração, leia-se, a comissão de arbitrgens sabe para quem aparece! 
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Ontem foi visível na tela da TV, o semblante de alegria de outro levantador de pau, Van Gasse,  em face do resultado negativo do Palmeiras, focado sorrindo ao lado dos companheiros ao final do jogo, parecendo não se importar com a tensão reinante no Pacaembu.

E depois a CBF e os homens da mídia exigem que não haja vandalismo nos estádios, como, infelizmente, ocorreu ontem no Pacaembu com a quebra das cadeiras, cujos pedaços foram atirados ao gramado.

Sem incentivar, concordar ou compactuar com tais atos, mas, simplesmente, entendendo-os, sou obrigado a admitir que:

"O povo está enfadado, enjoado de tanta patifaria"...
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Prestem atenção, agora, e anotem o que vou dizer:

O Palmeiras, brevemente, deixará de ser assaltado e poderá ser até  favorecido no Brasileirão nas seguintes circunstâncias:

Enquanto, existirem chances e perspectivas de uma reação, o Palmeiras, ainda será prejudicado.

Porém, a partir de quando, matematicamente, o Palmeiras estiver rebaixado, os árbitros, maquiavelicamente, irão favorecê-lo.

Sabem por que?

Para que a mídia e a própria comissão nacional de arbitragem possam usar o velho e demagógico discurso visando a justificar a patifaria e a contemporizar a situação, afirmando, mentirosamente, que as arbitragens erram para os dois lados. 
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Independentemente de tantos erros cometidos contra o Palmeiras, registrados neste blog e em tantos outros espaços, interpreto a situação das arbitragens em face do Palmeiras de uma forma diferente e pontual:

Avalio que o clube está sendo vítima de uma covarde ação entre amigos do apito, essencialmente corporativa, em desagravo a Paulo César de Oliveira, um dos lideres da classe.

Marcelo Aparecido de Souza o "apiteiro" de ontem, mequetrefe, fraquíssimo, incompetente, extremamente ruim de apito, mostrou, raríssima competência em um ítem no qual a maior parte dos arbitros são catedráticos: na arte de prejudicar o Palmeiras.

Em apenas dois lances, cirurgicamente, aplicando dois cartões amarelos imerecidos, descabidos e inconcebíveis a Luan, "sua senhoria" liquidou o Palmeiras. 

Esse "juizjeca" de jogos de colégio interno, foi o grande algoz do Palmeiras.

Quando Luan caiu, em disputa com dois zagueiros dentro da área, de costas para o local em que se encontrava o árbitro Marcelo, ele já partiu de cartão em riste e amarelou o palmeirense, em atitude clara de ameaça e constrangimento.

O lance posterior, hipotético, que deflagrou a expulsão de Luan foi um escândalo e, por si só, retrata o espírito e a disposição dos árbitros quando apitam os jogos do Palmeiras.


A situação é calamitosa, um autêntico descalabro que, ao meu sentir, tem tudo a ver, repito, com o espírito corporativo de uma classe repugnante de aparícios e narcisistas que, com raras exceções, parece unida no firme propósito de destruir a SE Palmeiras.


Parece que não, todo mundo esqueceu ou finge que esqueceu, mas segue em frente o movimento covarde, mimético e silencioso da arbitragem brasileira visando a desagravar Paulo César Oliveira, moralmente impedido de apitar os jogos do Verdão.


Os auxiliares Braatz e Altemir, CU-rintiano assumido pelo que se deduziu de sua comemoração com o spray quando as galinhas,
venceram o Santos e passaram às finais da Libertadores, não se cansam de bandeirar contra o Palmeiras.
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Palmeirenses, abram os olhos e não fiquem imaginando que não temos time, que os nossos jogadores não prestam e que a diretoria só fez coisas erradas.

Essas "verdades" têm de ser relativizadas pois a perseguição ao Palmeiras segue implacável, cada dia mais forte e mais odiosa.

Do jeito que as coisas estão, nem um supertime nos levaria ao título nacional.

As arbitragens estão viciadas e  contaminadas. Elas, sim, são as maiores responsáveis pelo estado de calamidade em que vivemos neste Brasileirão.

A grosso modo, surrupiaram-nos 13 pontos até agora. 

Com essa pontuação estaríamos com 33 pontos ao lado do Santos e da Ponte, em posição relativamente confortável, sem ter de dispensar Felipão.

Portanto, não encarem os fatos com os óculos da fantasia que a mídia lhes oferece, e recusem-se a ser massa de manobra de jornalistas parciais, fanáticos, lunáticos  e inescrupulosos.

Percebam que o prejuizo que a arbitragem nos trouxe, irreparável,  ninguém na mídia registrou com a ênfase e o estardalhaço que mereciam.

Essas críticas e observações são reservados, apenas, aos poucos eventos nos quais os bambis, as piranhas e as galinhas são prejudicados. 

Sendo o Palmeiras, ninguém vai tocar no assunto com a indignação e a ênfase que merece.

Eles preferem sempre dizer que o time é fraco, que não presta, que não tem bons jogadores, que não tem nenhum craque e o "escambau" e que nós, palmeirenses, temos mania de perseguição. 

Vão mencionar sempre, eufemicamente, que o árbitro errou, sim, mas que, de um modo geral esteve bem e, se errou, errou para os dois lados.

Fosse o contrário...
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Jogamos mais do que o CU-rintia, muito mais. mesmo quando estivemos com um homem a menos.

Só perdemos em razão das falhas individuais de João Vitor e Juninho.
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A minha mensagem não é de pessimismo, é de esperança.

Esperança muito verde, mas que pode esmaecer e desbotar caso o Palmeiras não defina  i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-te  a contratação do novo técnico ou se vier a perder o jogo de sábado contra o Criciúma.

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