Observatório Alviverde

16/10/2013

ICASA ADIA A OFICIALIZAÇÃO DA VOLTA DO PALMEIRAS À ELITE!

MISTO FRIO DE KLEINA DEVORADO PELO ICASA!


 

Eu entendo a revolta e a posição de todos, mas, pensem, não se faz omelete sem ovos.

Por analogia, não se consegue resultados positivos sem um grupo de talento.

O Palmeiras, meus amigos, foi a campo, ontem, em Juazeiro do Norte, desfalcado de nove jogadores, embora nem todos titulares.

Como ganhar, assim?

Sem Vilson e sem Henrique perdemos, completamente,  a segurança defensiva, considerando-se que Tiago Alves está longe de ser titular..

Sem Márcio Araújo, e Charles, perdemos o nossos melhores volantes de contenção, considerando-se que Araújo é nosso melhor homem de cobertura.

Eguren não se pode dizer que tenha feito falta porque ele é banco e inferior, tecnicamente, a Araújo, ao menos pelo que mostrou até agora, quer a torcida odeie ou não o maranhense bom de bola. 

A propósito, que falta, fez Araújo! 

Só idiotas, implicantes ou os analfabetos em bola negarão o indesmentível fato...

Se considerarmos a ausência da boa dupla que Araújo faz com Charles, o Palmeiras esteve longe de ser um time harmônico na divisão de tarefas entre quem ataca, quem defende, quem arma, quem desarma, quem fica e quem chega ao ataque. 

Por isto o Palmeiras perdeu sem mostrar a menor vocação ofensiva estando, sempre, longe do gol!

Wendel fez falta porque Juninho é um jogador que somente Kleina enxerga como um jogador de primeiríssima linha. 

Juninho está sendo a ruína de Kleina no Palmeiras, mas ele não percebe. 

Por que Kleina não deixou que Juninho fosse jogar mal lá no Rio de Janeiro com a camisa do Vasco? 

Foi de lascar, àquela época,  a falta de visão de nosso treinador que, agora, paga um preço alto pela blindagem prestada a um jogador fraquíssimo, como Juninho prova e comprova a cada jogo. Ontem não foi diferente!

Com Wendel, ainda que improvisado na ala esquerda, o Palmeiras fica menos exposto na defesa e mais consistente no ataque.

Ontem, jogamos sem Mendieta, homem de criação, agressivo, ofensivo, da mesma forma como não contamos com o nosso único craque, Valdívia. 

Perdemos muito com estas duas ausências, pois não tivemos criatividade no meio de campo e o ataque, embora com três jogadores, ficou isolado!

Valdívia não faz falta, apenas, ao Palmeiras, mas a Seleção chilena ou qualquer time do planeta!

Nosso elenco, ao contrário do que pensam tantos, é fraco!

Embora a promoção à série A esteja garantida, possivelmente com a conquista do título, o Palmeiras terá de radicalizar nas dispensas e escolher melhor as contratações visando a 2014. 

É inadmissível que não se tenha um time reserva capacitado a derrotar uma equipe -sem ofensa ou menosprezo- de salário mínimo como é o Icasa.

Em hipótese alguma pode-se admitir o resultado negativo, tão ruim, principalmente, para a imagem do clube em uma região em que superamos em torcida os times favoritos da mídia e todos os demais.

Sobretudo considerando-se as circunstâncias através das quais perdemos ontem, isto é, de forma passiva, entreguista e pusilânime, sem que o time ousasse atacar, como deveria, um adversário limitado e fraco.

Mais uma vez respeitamos demais um adversário que, ele, sim, é que deveria nos respeitar. Até quando será assim, Sr Kleina?

Independentemente da cor igualitária das camisas, quem chegasse ao estádio ou a sala de tv imaginaria que o Palmeiras era o Icasa e que o Icasa era o Palmeiras.

A expressão de decepção e de terror, visibilíssima, estampada nos olhos de Kleina, na entrevista coletiva, após o jogo,  foi um sinal indicador que, mesmo com a boa campanha, alguma coisa diferente pode estar acontecendo e pesando no relacionamento entre o técnico e a diretoria.

Não, não se trata de uma afirmativa, mas, exclusivamente, de uma suposição por "feeling".

Observador distante embora, foge à minha compreensão a razão pela qual  Kleina insiste em jogar fechado, retrancado e sem coragem para atacar, quando ele mesmo sabe que perdido por 1, por 2  por 3 ou por 10, tudo se resume, apenas, a três pontos. 

Ontem, outra vez, nota zero em ousadia, a ele e ao time!

Com os números obtidos, que garantem a promoção, o Palmeiras deveria estar jogando bonito, com personalidade,  partindo com volúpia de vitória pra cima dos adversários, procurando alimentar uma mentalidade vencedora, com gana por marcar muitos gols, dar espetáculo e tentar bater o recorde dos gambás quando voltaram a Elite.

Kleina tinha de atentar para esses detalhes e cultivar uma mentalidade de euforia e otimismo, mas suas escalações defensivistas, amarradas,  impedem que o time deslanche, jogue bonito, ganhe os jogos e dê espetáculo.

De qualquer forma, sejamos parcimoniosos e econômicos nas críticas a Kleina, por favor, porque este não é o momento mais adequado para que se peça a cabeça do treinador.

Afinal, não se pode agir por impulsos ou, em razão de uma noite infeliz, afirmar que todo o trabalho realizado tenha sido de má qualidade e que tudo esteja errado.

Vamos apoiar Kleina e a equipe, e esperar um pouco mais, porque o "reino do céu", digo, a promoção à elite está bem próxima.

É mera questão de dias!

Se Kleina deve ficar ou não é um assunto para depois da promoção, a partir de um amplo debate de suas virtudes e defeitos à frente da direção palmeirense.

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NA TV

Considerei redonda a transmissão do Sportv, ontem, em Juazeiro.

Linhares, como sempre, muito bem. Hernan, bem. A repórter agregada, Raquel Oliveira, discretíssima, nem percebi que trabalhou. 

Luiz Ademar, finalmente, consigo atribuir-lhe uma nota 7.

Parece que ele está conseguindo se conter e  respeitar mais a camisa palmeirense!

Não, ninguém quer elogios imerecidos ou distorção de verdades.

Queremos, sim, isonomia e tratamento em relação aos nossos adversários!

A mídia paulistana, paulatinamente, vai entendendo que o Palmeiras, de longe, tem a terceira maior torcida do país, fato que vai de encontro, isto é, que colide com as divulgações dos irresponsáveis institutos de pesqueisa.

Em cada cidade do Brasil, capital ou interior, o Palmeiras mostra, a cada jogo, a força, a pujança, o pulsar e o número incontável de sua LEAL torcida, uma verdadeira China verde! (créditos para meu saudoso primo Roberto Drummond).

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14/10/2013

MESMO VENCENDO, O PALMEIRAS NÃO GARANTE OFICIALMENTE O ACESSO ESTA NOITE!!




ERRATA:
Esta publicação corrige à anterior, inexata e injusta!

A postagem do Marco permitiu-me refletir, atentar para um erro e consertar uma grande gafe, salvando-me, à tempo...

A "telha" de aranha do Linhares, (leia abaixo, em tv) desabou sobre a minha cabeça! HAHAHAHAHAHA

Ainda mais com a ilustração que publiquei...:




Na verdade, eu recebi a lição!

Amanhã vocês saberão porquê, embora, apenas, explique, não justifique.


Cometi um erro -imperdoável - ao fazer os cálculos sobre a possível classificação antecipada do Palmeiras, esta noite em Juazeiro.

Critiquei a mídia, mas ela, pasmem, desta vez estava certa e eu, errado!

No afã de "oficializar" a classificação palmeirense de forma antecipada, esqueci de agregar a rodada de hoje como possibilidade de pontuação para as equipes que concorrem, diretamente, com o Palmeiras e publiquei cálculos errados.

Assim, mesmo perdendo em Chapecó, o Ceará, com 45 pontos, disputará mais 24 e, vencendo todos os jogos, poderá chegar aos 69 pontos, isto é, um a mais do que o Palmeiras viria a ter se ganhasse hoje do Icasa.

Em idênticas circunstâncias o Paraná, com 46 pontos, poderia chegar aos 70, e, também, ultrapassar o Verdão.

Tudo isso, fique claro, considerando-se a absurda hipótese de o Palmeiras não conseguir ganhar mais nenhum ponto daqui até o final do campeonato.

De qualquer forma, uma vitória, sobre o Icasa, elimina qualquer hipótese de Figueirense, Joinvile e América Mineiro ficarem com a vaga palmeirense, desde que essas equipes tropecem na rodada desta noite.

Sem nove jogadores e com muitas improvisações, o Palmeiras terá grandes dificuldades para derrotar o Icasa esta noite no Romeirão.

Provável time do Palmeiras para hoje: Prass, Felipe, André Luiz, Marcelo Oliveira e Juninho. Léo Gago, Wesley e Felipe Menezes. Leandro, Kardec e Ananias.

Pablo dos Santos Alves carioca que apita no Espírito Santo, será o árbitro.

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NA TV
Na transmissão de Ponte X Santos, ao fazer um comentário descontraído a respeito do goleiro Aranha, o narrador Linhares Júnior do Sportv usou, de forma imprópria, a palavra "telha" de aranha, em vez de teia. Um erro monumental, este, sim imperdoável!

Pelo bom nível de Linhares, espero, sinceramente, que tenha sido, exclusivamente, um erro não de desconhecimento, mas de enunciado. 
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12/10/2013

SEI QUE O QUE VALE MESMO SÃO OS TRÊS PONTOS, MAS É PRECISO MUDAR A ATITUDE E A MENTALIDADE!


 








Não vou me preocupar com o fato de o time ter jogado bem ou não.

Como disse o PTD, roubando as minhas palavras, talvez fosse melhor dizer antecipando, o Palmeiras jogou, simplesmente, para o gasto.

Vou me preocupar -estou incomodado- sim, com a lamentável acomodação de um time que não respeitou Londrina, a fantástica cidade do norte paranense que abriu os braços para receber seu maior amor, o Palmeiras.

Porém, a esta altura, não há mais como evitar a acomodação dos jogadores, em face da cultura em voga no Palmeiras há tantos anos.

Vou deixar a análise do jogo em si para vocês que frequentam com assiduidade este espaço, que, certamente, não estão irados como eu em face da atitude irresponsável da equipe, ontem, em Londrina.

De minha parte quero dizer, apenas, que vivo uma dicotomia de felicidade e chateação em face desse Palmeiras de Kleina, vencedor  embora, mas demasiadamente preguiçoso e acomodado para o meu refinado gosto de idealista.

A bem da verdade, sublinhe-se, repetindo outros Palmeiras que vejo há tantos anos, e, na maior parte das vezes, perdedor.

Assim, fico feliz com a volta à elite -obrigação- cumprida por Kleina e pelo elenco e, a um só tempo, fico incomodado -muito- com a falta de empenho e de disposição dos atletas nesses jogos conclusivos da série B.

A impressão passada pelo jogo de ontem na acolhedora Londrina, é a de que o ano já terminou e que os jogos que o Palmeiras disputa são, meramente, amistosos. tratados, sempre,como treinos.

Infelizmente, ao menos entre os dirigentes palmeirenses que conheci nos últimos 20 anos, não existiu nem existe um único dirigente com capacidade suficiente para motivar o Palmeiras e transformá-lo em um time aguerrido, sempre disposto à luta, como é recorrente e sobra em nosso maior rival. 

Não, eu não estou pedindo dois, três ou mais, apenas e tão somente um único dirigente, mas vejo que é utópica a minha pretensão.

Há como que um mercenarismo subjetivo, dominando e impelindo para a preguiça as ações daqueles que vestem a nossa camisa, outrora grandiosa e temida e, hoje, tida e havida como uma camisa comum. Absolutamente comum.

Essas coisas, estejam, todos, convictos, decorrem da falta de pulso administrativo, que só aparece ou existe no Palmeiras, nos momentos em que os dirigentes alviverdes se sentem atingidos naquilo que mais prezam, cultuam e cultivam, o orgulho e amor-próprio!

Não quero dizer que ganhar apenas por 1 x 0 de um adversário como o Guaratinguetá, ele, sim, disposto, aguerrido, motivado embora uma equipe, cujo objetivo é manter-se na série B, seja algo desmoralizante frustrante ou coisa assim. Do outro lado sempre haverá um grupo de onze a ser batido e, principalmente, respeitado!

Infelizmente a maneira displicente como o Palmeiras entrou em campo, ontem, em Londrina, e, pior, contaminado pelo espírito do "já ganhou, já ganhei", foram fatores para os quais o time só acordou por volta dos 35 minutos do primeiro tempo.

Foi esse, exatamente, o período em que a equipe esteve melhor contabilizados os 90 minutos e,  justamente nesse período, marcou dois gols. 

O de Leandro, muito bem anulado pela arbitragem por impedimento e o de Vilson, que teve a validade confirmada e como a mídia que gosta desses números anunciou, foi o centésimo do Palmeiras em 2013.

No segundo tempo, quando se esperava que o time voltasse aceso, acordado, serelepe e com outra dinâmica de jogo, houve uma lamentável recaída.

Por incrível que pareça, o Palmeiras passou a administrar a vitória mínima e o fez até o final do jogo, atuando em contra-ataques como se o Palmeiras fosse o Guará e o Guará, o Palmeiras. Lamentável!

Foi um flagrante desrespeito ao público londrinense -que provou que ama o Palmeiras, valeu Ney Verde- que foi ao estádio esperando muito mais do Palmeiras, além do irritante e econômico futebol para o gasto apresentado ao público de uma cidade que idolatra o Verdão.

O Palmeiras, embora ainda ostente a condição de terceira maior torcida brasileira, talvez seja aquele time, entre os grandes, com menor índice de renovação de aficcionados.

Tudo em função dos estúpidos -será que dá para salvar alguém?- que, há anos administram o Palmeiras como um clube social fechado, da elite de São Paulo, quando todos sabem -exceto esses idiotas- que o Verdão é um clube de massa que ultrapassa, em muito, os limites do estado de São Paulo. Como são burros!

Se não são -perguntar não ofende- haveria outros intere$$e$ e cifroe$ em marcha paralela ou contraposta ao clube? A cruenta e interminável luta pelo poder creio ser suficiente para ser um indício do que supunho!

Por isso, pergunto:

Quem tira proveito desse Palmeiras muito perdedor, sem fibra, sem corpo, sem alma?

A quem interessa, sempre, o Palmeiras atrofiado, inerte, pequeno, desprestigiado e caindo pelas tabelas?

Não pelo resultado em si magro, pelo primeiro dígito após zero de ontem, contra uma equipe pequena e de salário mínimo, mas pela atitude de acomodação -inadmissível, inominável, desrespeitosa, estúpida, idiota, absurda, hipócrita e INJUSTA- de um time que, sequer, considerou como deveria a população de uma cidade inteira que o acolheu, adotou e o incentivou, quero concluir:

O time do Palmeiras, pelo que não fez, ontem, em Londrina, merece nota zero e, exclusivamente, reprimendas!

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NA TV

Muito bom o trio escalado pelo Sportv para o jogo de ontem em Londrina, 

Linhares Júnior, comentando menos e narrando mais, é um bom locutor, agradável, por sinal.

Ontem cometeu um erro compreensivel, de gritar um gol de Vilson como se fosse de Kardec. Não pode ser crucificado. Acontece!

O evento mostra a Linhares, locutor egresso do rádio, que a narração em tv requer um olho no padre e outro na missa, ou, se preferirem, um olho no pastor e outro no culto. 

Traduzindo: um olho no jogo, e outro no monitor.

Foi um erro monumental para quem não é do ramo, mas um erro perdoável para quem sabe que, à distância, muitos jogadores se parecem, embora de perto sejam completamente diferentes.

Talvez em função do tamanho de Kardec e Vilson e da função mais aguda de Kardec tenha ocorrido o erro monumental, para o torcedor, para o torcedor... Para mim, um erro banal, comum! 

Já cometi muitos desse teor à época em que narrei em Rádio. É bem verdade que eu não tinha acesso ao "replay" HAHAHAHAHA...

Se Linhares estivesse de olho no monitor ele teria visto de forma nítida e clara a festa de Vilson em "close-up", assim como, na sequência, o largo numero 15 estampado em sua camisa, diferente do 14 ostentado por Kardec.

E à reprise, logo em seguida, por que ele não atentou em visualisar?

Culpem, também, o diretor de TV, mais do que Linhares, que deixou o colega cair no ridiculo e pagar mico pela demora na correção. 

Ele, sim, por falta absoluta de atenção, deveria ser chamado às falas e posto no "curé"!

Isso em nada empana a boa narração de Linhares que, apenas e tão somente, quer me parecer, tem de esquecer um pouco que um dia narrou futebol em rádio, profissão cada dia mais anacrônica e superada pela realidade das transmissões de imagem à distância.

Não me contento mais em ouvir um jogo que alguém quer me contar a seu gosto, modo, estilo, maneira e, principalmente, de acordo com suas preferência e paixão.

Quero, sim, ver o jogo, preferentemente se o locutor não fizer o que eu chamo de antitransmissão, tipo de relato consagrado pela Globo, leia-se Galvão Bueno -por velhice e absoluta necessidade vocal- adotado por Kléber Machado e outros seguidores e imitadores, que parecem não ter consciência do porquê transmitem em tv. Eles precisam cair na real!

Nós, telespectadores, queremos, exclusivamente, a identificação dos jogadores e nos interessa muito pouco, quase nada, o que Galvão, Kléber e assemelhados pensam em relação ao jogo. 

Já não bastam os argumentadores-comentaristas, cujas funções foram criminosamente invadidas por alienígenas, os milionários do futebol?  

Uma opinião com base e lastro é sempre bem-vinda, mas quando narrador, comentarista, repórter, analista de arbitragem, convidado especial e outros fazem desfilar tantas opiniões em detrimento da bola rolando, é algo aborrecido e constrangedor. É ainda pior do que narrador, com um comentarista ao lado, meter-se a analisar, estupidamente,  lances de arbitragem!

Vilaron foi bem. Tem melhorado muito, dominado melhor o futebolês  e, parece, parou de enterrar o Palmeiras na vala comum dos clubes fracassados, como fazem muitos de seus companheiros.

André Hernan, novamente bem, mas aquela de dizer, sustentar e garantir, ostensivamente, que Luis Felipe vai para o Benfica, é típica de gente nova na profissão.

Antigamente se dizia que, no futebol, não havia verdade que durasse vinte e quatro horas. Hoje, as verdades não duram, sequer, 24 minutos.  No vestiário, anunciava-se, 20 minutos depois do "chute" do repórter do Sportv,  para esta semana a renovação de contrato do jogador que, segundo Hernan, já está contratado pelo futebol português! (AD)

08/10/2013

PALMEIRAS 4X0 FIGUEIRA EM LONDRINA. VOCÊ CONSIDERA QUE JÁ ESTAMOS NA SÉRIE A? OU AINDA É NECESSÁRIO QUE SE TENHA CAUTELA?


 
 Coisa rara!

Depois de um primeiro tempo fraco,o Palmeiras voltou aceso para o segundo tempo e liquidou a fatura mediante um clássico 4 x 0 sobre o Figueira que, como diz a molecada "não é mais aquele"! Daí....

É verdade que o caminho para a inesperada goleada foi aberto através de um pênalti que, embora tenha sido claríssimo e tenha, de fato, existido, os nossos detratores, principalmente aqueles da mídia dirão que esse foi o fator causal definidor do jogo. Como são FDPs!

Como de hábito, proclamarão: "- Eles -os palmeirenses- continuam chorando com a barriga cheia! Viram que o árbitro assinalou dois pênaltis para facilitar-lhes a tarefa? Nenhum time tem dois pênaltis em um só jogo"! Como são calhordas!

Cambada, direi eu, a esses caras, que farão, certamente, o mesmo que fez limitadíssimo Odinei Santista e o ex jogador caipira, antipalmeirense assumido em tão pouco tempo, o tal Beletti - que ninguém se engane apesar do itálico sobrenome - domingo passado em Natal.

Foi, como dizia o saudoso Stanislaw Ponte Preta, o mais famoso crítico social brasileiro por quase um século, um verdadeiro "febeapá" ou, traduzindo, um "festival de besteiras que assola o país", que era como o "Lalau" (Sérgio Porto) se posicionava quando políticos ou personalidades sociais cometiam erros e gafes de proporções nacionas.

Não assisti ao Palmeiras e ABC com eles -evito sempre que posso- mas pela Band, ao vivo, com Nivaldo Prieto que. ao lado de Milton Leite (quando se dispõe a narrar o jogo sem preguiça ou curintianismo) e Jota Júnior (o de hoje, o de hoje) são os melhores do país, ao lado do carioca Luis Carlos Jr, também um narrador espetacular. Todos superados -ainda- pelo verdugo da profissão Luciano do Vale!

En passant: Jota esmerilhou de novo, ontem, em Londrina. Parabéns! Até o Vilaron tem melhorado, embora continue - parece que há um consenso entre os comentaristas televisivos nesse sentido - muito cauteloso e econômico em palavras, nos momentos em que  há necessidade de uma crítica mais forte.

Voltando a Odinei e ao ex-jogador invasor da profissão de jornalista, vi,  na reprise de ABC X Palmeiras, o quanto foram parciais, domingo passado. Um acinte, uma vergonha! 

Odinei - não é nenhuma novidade que esse argumentador de transmissão, perdão, narrador com voz de repórter,  aderente e cultor da crítica contumaz, irônico-persecutória contra o Palmeiras, não conseguiu ver nada que prejudicasse o Palmeiras domingo passado contra o ABC! Só ele e o tal Beletti (Como era violento quando jogava)!

Como Odinei é ruim, como é despreparado, como é patético, cada vez que é escalado para narrar o Palmeiras, completamente diferente de quando narra CU-ríntia, Bambis ou seu bem amado Santos.

Bem, 90% da mídia, inclusos os palmeirenses, dirão, parafraseando "Dos Anjos" que:"o apito que ajuda é o mesmo que nos mata", com o que eu, jamais, vou concordar.

Quando se trata de Cu-rintia, bambis e Santos, os apitos -muito mais- ajudam, com a vantagem da cobertura logística que lhes presta na TV um dos piores árbitros da história do futebol brasileiro, há muitos anos  comentarista de arbitragem global, Arnaldo David Cézar Coelho, aquele que, à mão grande, surrupiou do Palmeiras o título brasileiro de 1978.

Os dois pênaltis marcados em prol do Palmeiras, ontem, em Londrina, servirão, agora, para que a mídia, com a desfaçatez habitual e as empáfia e a arrogância costumeiras, se encha de argumentos e diga: " Viram como o Palmeiras, também, é beneficiado"? 

Então se esquecerão e farão de tudo para que o público, também, se esqueça, da infindável sequência de erros que a classe arbitral- ainda solidária ao abominável PCO- vem cometendo de forma reincidente e contumaz contra o Palmeiras. 

Assim, permanecera a imagem de que não houve prejuízos ao Palmeiras, ou, se estabelecera o parcial e facciosamente dito pela midia em duplo sentido, que será estratégica e "oportunisticamente" difundido após o jogo contra o Figueira!

Quero deixar a análise do jogo para vocês, e esperar que a diretoria continue acionando os dispositivos extra-campo -como fazem os nossos adversários- a fim de equacionar as intermináveis e insolúveis questões das arbitragens

Apesar das críticas mordazes, das ironias e das manifestações de autoconvencimento dos "analistas" que profetizavam uma retaliação dos árbitros e o agravamento dos problemas do time, parece que a ameaça da divulgação de um "dossier" da arbitragem, com os erros, coincidentemente, cometidos contra o Palmeiras funcionou, ao menos nesse jogo contra o Figueira.

Quero deixar claro que não tenho estômago, instinto ou vocação para ganhar mediante auxílio de árbitros ou através de fraudes e, entendo e admito, até, que possam existir erros, porquanto são seres humanos, não máquinas, aqueles que apitam os jogos de futebol.

Mas, continuar a somar erros e contabilizar prejuízos, na proporção em que são cometidos contra o Palmeiras é revoltante.

O pior, porém, é ter de engolir os discursos de certas figuras midiáticas, tradicionalmente facciosas, manipuladoras da vontade, do pensamento e da opinião de incautos, que trabalham, abertamente, às escâncaras,  por seus times de coração, em pleno ar, na tela, no papel ou na Internet.

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06/10/2013

ARBITRAGEM PRA LÁ DE INCOMPETENTE E FACCIOSA, DETONOU O PALMEIRAS EM NATAL CONTRA O ABC!

Mais um vilão no roteiro da novela palmeirense.

Quem?

Marcos André Gomes da Penha, o incompetente árbitro que ajudou o lanterna ABC derrotar o Palmeiras no Frasqueirão, ontem, em Natal.

O hipotético pênalti que redundou no segundo gol potiguar, quando o Palmeiras, de virada, vencia por 2 x 1, representou, apenas, uma pequena mostra de tudo o que a arbitragem viria a fazer com o Palmeiras.

Foi um lance que se pode avaliar e caracterizar como subproduto do narcisismo e da imaginação fértil de um árbitro fraco, desqualificado, desequilibrado, despersonalizado e pusilânime.

Tentando mostrar algo que não tem, personalidade, assumiu, desde o início do jogo, apitar contra o Palmeiras e, tal e qual um Robin Hood vestiu a modestíssima camiseta alvinegra e assumiu a causa abecedista!

Estou convencido de que o senhor Da Penha, sabedor de que o jogo era exibido em rede nacional de televisão, agiu da forma que agiu, de caso pensado e com objetivos bem determinados.

Acredito que ele desejava exibir autoridade e projetar uma suposta independência em relação ao sistema apodrecido que domina o futebol brasileiro, o mesmo que levou os bambis a uma vitória indecente e desonrosa ontem a noite sobre o Vitória.

Ocorre, porém, que, no caso do Palmeiras, mais do que simples interesse, virou um objetivo dos detentores do poder que o Verdão se apequene e se arruine e desapareça

Sabedor ou não, consciente ou não dessa situação, o Sr Da Penha apitou o jogo de forma que agradou os detentores do poder e, sou convicto que, malgrado a péssima atuação e o incalculável prejuízo causado ao Palmeiras, sua senhoria não sofrerá nenhuma retaliação ou punição, mas, pelo contrário, ganhará promoção e graduação! Quem viver, verá!

Marcos André Gomes da Penha foi um desastre arbitral de proporções catástroficas para o Palmeiras.

Teve ingerência completa no placar de um jogo que, em condições normais, o Palmeiras jamais perderia em face da difetença técnica abissal entre as equipes, ainda que o Verdão tenha entrado em campo sem cinco titulares, coincidentemente os seus jogadores mais importantes: Felipe, Henrique, Juninho, Valdívia, Leandro e, de quebra, Vinicius.

Apesar do massacre arbitral, o jogo em Natal foi de excelente qualidade técnica, disputado com intensidade física do início ao fim, repleto de alternativas, e que merecia, como, na prática,  ficou provado, uma arbitragem  profissional, isonômica e isenta.

Além de errar e inverter marcações o jogo inteiro –90% delas em detrimento do Palmeoras- , deixou de validar, no barato, dois pênaltis e anulou, inexplicavelmente, um gol legítimo do Palmeiras.

Essas atitudes dos árbitros – certamente ainda vigora o sentimento de sollidariredade ao desprezível PCO – continuam ocorrendo impunemente, reincidentemente, sem que nenhuma providência, da mais menor à mais drástica, seja tomada pelos parvos e patéticos dirigentes do Palmeiras.

Enquanto isso, 80% da torcida,  em vez de sair pra briga, cair de pau nos árbitros, na CBF, no STJD e na mídia inimiga, só faz censurar  o elenco e os jogadores, como se o futebol se resumisse àquilo que os clubes apresentam nos gramados.

Os árbitros perderam, completamente, o respeito pelo Palmeiras, clube a que prejudicam, desbragadamente, em todos os jogos, mesmo aqueles que envolvem a obscura e indesejável série B.

Mesmo com o descalabro arbitral de ontem em Natal, com seriíssimos prejuízos ao Palmeiras, sou capaz dfe apostar que a diretoria não moverá uma palha no sentido de censurar o árbitro ou de procurar impedir que ele volte a apitar os jogos da equipe.

Aliás, causou-me espanto saber que o supervisor Brunoro criticou publicamente a arbitragem, haja vista que ele é, enquanto dirigente, portador de um temperamento submisso, não sendo dado a arroubos verbais mais pronunciados, mesmo quando seu clube é altamente prejudicado como ontem!

Não, não estou censurando Brunoro. Em decorrência do fato, tenho de elogiá-lo, pois a sua atitude de externar um protesto verbal, é o mínimo que se espera de um supervisor cujo salário supera  o da maioria dos jogadores que compõem o elenco.

Resta saber que medidas tomará o nosso solerte presidente a respeito de um problema que vem se tornando banal e corriqueiro na vida do clube.

Já que o Palmeiras não dispõe de um porta-voz autorizado e credenciado, cabe ao presidente vir a público, reclamar, protestar e reivindicar, de quem de direito, um tratamento isonômico ao Palmeiras em relação aos demais clubes.

Vou deixar para você bloguista a análise dos lances agudos do jogo em que a arbitragem arrebentou com o Palmeiras

Para mim, não houve o pênalti do primeiro tempo que concedeu o empate ao ABC.

Da mesma forma,o árbitro deixou de marcar um pênalti sobre Kardec, desequilibrado na hora em que partia para a bola na tentativa de fazer o gol.

O gol de Kardec, por volta de 43 do segundo tempo já que a alegada curva da bola que teria saido, não acon teceu.

SE NOBRE NÃO TOMAR AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS DESTA VEZ, VAI DEMONSTRAR, DE FORMA CLARA, QUE NÃO TEM MATURIDADE E COMPETÊNCIA PARA DIRIGIR UM CLUBE DA DIMENSÃO DA SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS.

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05/10/2013

DESFALCADO, PORÉM DETERMINADO, VERDÃO ENFRENTA O PERIGOSO ABC EM NATAL!

 

Resultados de ontem da série B que interessavam aos palmeirenses:

Sport 3 x 0 América de Natal

Icasa 3 X 2 Guaratinguetá                                

Paraná 0 X 1 Avaí                             

Icasa, Avaí e, principalmente, o Sport, estão inseridos, definitivamente, na luta pelo acesso. 

Vejam como anda classificação:

1° Palmeiras 59 PG/ 26 J/ 18 V/ 5 E/ 3 D/ 51 GP/ 20 GC/ 31 SG

2°Chapecoense 49 PG/ 25J / 15V / 4E/ 6D/ 48 GP/ 24GC /24SG

3°Sport  46 PG/ 27J/ 15 V/ 1E/ 11D/ 46 GP/ 42 GC/ 4 SG

4°Paraná 45PG/ 27J/ 13V/ 6 E/ 8 D/ 42 GP/ 22 GC/ 20 SG

5°Avaí 44 PG/ 27 J/ 12V/ 8 E/ 7 D/ 39GP/ 33GC/ 6 SG

6°Icasa 42PG/  27J/  13V/  3E/  11D/  41GP/  45 GC/ -4 SG

7°Joinville 42PG/  26J / 12V / 6E/ 8D/ 42GP/ 29GC/ 13 SG

8°América-MG 39PG/ 26J/ 10V/ 9E/ 7D/ 37GP/ 33 GC/ 4 SG

Figueirense e Ceará ainda têm chances de se classificar, mas não molestarão o Palmeiras senão nos confrontos diretos..

Além do jogo de hoje contra o ABC em Natal, o Palmeiras vai enfentar os seguintes adversários nas doze rodadas que terá, ainda, a cumprir

Em Natal, hoje, 05/10, às 16,20H - ABC.                    Em Londrina, terça-feira, 08/10, às 19,30, Figueira.   Em Londrina, sexta-feira, dia 11/10 contra o Guará. Em Juazeiro (Ce), 3ª feira, 15/10, às 21,50H Icasa.  Em Bragança, sábado, 19/10 contra o Bragantino       Em São Caetano sábado, 26/10 contra o Azulão.      Em Curitiba, sábado, 02/11 contra o Paraná.            No retorno ao Pacaembu, sábado, 09/11 contra o Joinvile.                                                                      Em local a definir contra o Paysandu dia 12/11, terça-feira.                                                                            No  Pacaembu, sábado, 16/11, contra o Boa.            Em Sampa, dia 23/11, sábado, contra o Ceará.         Em Chapecó, sábado, dia 30 contra a Chapecoense. 

HOJE, ENFRENTAMOS O ABC, NO FRASQUEIRÃO, EM NATAL!

O ABC, no Frasqueirão, é, tradicionalmente, um time muito difícil de ser batido, embora essa máxima tenha sido contrariada em 2013.

O “mais querido”, como é conhecido, só a esta altura do campeonato, dá sinais efetivos de reação e de melhora em seu único objetivo este ano, na série B, a luta contra o descenso.

Uma vitória, hoje, sobre o Palmeiras será vital nessa luta dos natalenses contra o rebaixamento e o time está motivado por isso.

Além de fugir do R4, coloca-o à frente, também, de seu maior rival, o América, que perdeu, ontem, e está com 27 pontos, sendo o primeiro fora da faixa dos rebaixados.

A conquista dos três pontos sobre o Verdão, levaria o simpático clube natalense aos 29 pontos, e, dependendo de um tropeço do Paysandu, em casa, contra o Boa, a um desafogo jamais sentido pelo time abecedista nesta temporada, saindo, pela primeira vez da zona de desconforto.

Conheço bem a torcida do ABC e sei que o estádio vai lotar – sempre acontece – e muitos não vão poder entrar.

Para resolver a situação, a diretoria do ABC coloca telões nas imediações do estádio para atender a demanda. Hoje, tenho certeza absoluta, não será diferente!

Com um caminhão de ausentes por cartões, suspensões e contusões, o time que começa o jogo será completamente diferente de todos que se viu até agora

Fernando Prass; Wendel, André Luiz, Vilson e Juninho (Marcelo Oliveira); Márcio Araújo, Charles, Wesley e Mendieta; Serginho e Alan Kardec.

Com esse time, vai dar para derrotar o ABC, cujos últimos resultados resultados foram excelentes: Atlético GO 0 x 1 ABC, Goiânia e  ABC 3 x 1 Boa, ABC 2 x 0 Chapecoense em Natal. 

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03/10/2013

CHATA E CRICRI, A MAIOR PARTE DA TORCIDA PAULISTANA, DO PALMEIRAS!

 

 

Com o conhecimento e a autoridade de quem morou em oito estados da Federação e só não colocou os pés em três deles, ex-territórios, ouso afirmar que: “a pior, entre todas as torcidas que conheço, é a torcida paulistana do Palmeiras.

Afirmo e reafirmo isso de forma peremptória e categórica, sem o menor temor de de incorrer em erros ou de cometer injustiças pois, “é a mais pura e sacrossanta realidade” (créditos para Tony Renis):

Não sei se pela ascendência européia, se pelo poder aquisitivo maior, se pela escolaridade mais ampla, se pela condição econômica mais favorável ou, em última análise, por qualquer outro fator, parcela ponderável de nossa torcida paulistana, mais prejudica do que ajuda o Palmeiras.

Vejam bem:

O palmeirense sempre foi, é, e continuará sendo, por melhores que sejam as circunstâncias do clube ou do time, um eterno insatisfeito!

Não seria exagero dizer que a nossa torcida está sempre cobrando a diretoria e os jogadores e que, muitas vezes o faz, exclusivamente por vício, sem o menor motivo!

Como se não bastasse tudo isso, o palmeirense – vou ser extremamente rude e franco - é portador de uma incomensurável vaidade, que o coloca, até, acima do próprio clube sob quaisquer circunstâncias,

Parafraseando novamente, como já fiz várias vezes, o jornalista Euclides da Cunha, “o palmeirense é, antes de tudo, um crítico”, ao que acrescento, “com raras exceções” que, felizmente, existem.

“Al-di-la” do que dissemos no preâmbulo deste post, o palmeirense, também, é um incoerente, muito em função, certamente, de sua raiz atávica, fincada na “Velha Bota”.

Descendente – por via de regra -  da raça italana, portadora de qualidades excepcionais como inteligência, honestidade, trabalho e boas intenções, a torcida alviverde consegue ser, também, e a um só tempo, atrabiliária, contestadora, insubmissa e anarquista, tanto e como o são os italianos em seu viés mais negativo..

Sem querer discorrer mais profundamente sobre esses fatos e aspectos, ou tentar analisá-los à luz de meus parcos conhecimentos da ciência sociológica, eu só quero acrescentar que “o que foi posto, com muita sinceridade, aliás, explica, bastante, a situação que vivemos”!

Vejam só:

O time é líder da série B, cumpre uma campanha espetacular, irrepreensível, com perspectivas de bater o recorde obtido pelo maior adversário, o Curintia, mas, ainda assim, recebe o tratamento de um time que ostenta colocação abaixo da linha classificatória.

Valdívia, cracaço de bola, aquele que entra, desequilibra e resolve, é perseguido de maneira cega, ostensiva e obstinada, pela maior torcida uniformizada da equipe, que, por ordem, sabe-se muito bem de quem, investe furiosamente sobre o jogador mais valioso do elenco.

Márcio Araújo bate recordes de permanência no elenco e, ao invés de ser enaltecido, valorizado e homenageado, é duramente castigado, exposto a todo tipo de humilhação, com direito a pressão extra-campo para que não renove o seu contrato visando a  2014.

Gilson Kleina, cabeça nova, mentalidade diferente, impõe um ritmo de trabalho forte, prova confiabilidade e competência, mas parte ponderável da torcida trabalha, abertamente, inexplicavelmente, por sua dispensa, ainda que não seja esta a hora de, ao menos, se cogitar a dispensa do treinador.

E o faz de forma burra mesmo sabendo que estamos entrando no momento crucial da luta pela classificação

O Palmeiras está a três vitórias, no máximo quatro, de seu retorno à elite do futebol brasileiro, fruto, reconheça-se, do trabalho e da competência do próprio Kleina, mas esse é, para eles, para eles, um assunto irrelevante!.

A impressão que fica é que tem gente torcendo pelo “quanto pior, melhor”, a fim de, individualmente, vencer no fictício campo das idéias, o único digno, – de novo, para eles, para eles - da ostentação de um palmeirense  presunçoso ( A maioria o é, quem sabe, eu, também, não o seja?!).

Vivemos um momento em que temos a obrigação de “maneirar” nas críticas, abrandando-as, e, se possível, muito mais, elogiar.

Ainda que o Palmeiras – pode ocorrer – venha a conhecer dois ou três tropeços na maratona das próximas semanas, a nossa perspectiva de classificação continuará em pé, excelente e factível.

Temos de estar atentos para isso, a fim de que, de fora para dentro do campo, nós, os torcedores, não venhamos a contribuir, de forma irresponsável e lamentável, para uma derrocada fatalista imprevisível e imprevinível!

Tudo tem seu tempo certo: (a frase só coincide com o verso de “Menina-Moça, música de Luiz Antonio)

tempo para perder, tempo para vencer, tempo para cair, tempo para reconstruir, tempo para a reflexão e  tempo para a consagração.

Vivenciamos, nesta hora, a nossa reconstrução, a caminho da consagração.

Em razão disso, se vocês me permitirem, apresento duas sugestões aos palmeirenses que conseguem fugir à regra geral da vaidade, da crítica e da incoerência, típicas de nossa torcida:

Primeira: Vamos deixar para fazer as nossas projeções e defender nossos planos para 2014, a partir do momento em que, ao menos, estiver aritméticamente confirmada a ascenção do Verdão à série A.

Segunda: Economizemos, neste momento, nas retaliações e críticas, mas sejamos perdulários nos elogios”! Precisamos inflar o ego e aumentar o amor-próprio e a confiança do grupo!

É assim, meus amigos palmeirenses, que daremos a nossa contribuição a fim de pavimentar o caminho do Palmeiras à elite do futebol brasileiro!

Tem de ser assim! É melhor que seja assim!

Ou vamos continuar, indefinidamente, ostentando o lamentável título de torcida mais cobradora, chata e cricri entre todas do futebol brasileiro?

Avanti,Palmeiras!

Scoppia Che La Vittoria è Nostra

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02/10/2013

CONTINUA A TEMPORADA DE CAÇA A VALDÍVIA!




Toda a vez que batem em Valdívia lembro-me de Arnaldo César Coelho, condestável assumido da arbitragem brasileira, na televisão!

Corporativíssimo, o ex árbitro virou jornalista através da “Lei Do Valle”, incauto companheiro que deu asas a tantas cobras venenosas, cegas ou não, que pululam na profissão, tomando o lugar dos verdadeiros jornalistas!

Personagem justificante de tantos erros de arbitragem, mormente aqueles cometidos contra o Palmeiras, clube do qual é inimigo figadal declarado, Arnaldo é um mau árbitro dos árbitros na tv, altamente nocivo ao futebol brasileiro.

Pode-se dizer, por exemplo, sem medo de errar, que ele, direta e indiretamente, é o grande responsável pela violência incessante e brutal sofrida por Valdívia, que não consegue mais jogar em razão da triuculência dos adversários.

Arnaldo, que finge não perceber a violência recorrente sobre o chileno, por incrível que pareça, é o elemento causal do problema.

Como?

Em função do falacioso argumento que sempre usou para justificar os constantes erros de arbitragem decorrentes da caçada incessante ao jogador.

Em vez de censurar os árbtros omissos, o Sr. David Coelho inverteu e subverteu os fatos, chamando Valdívia, maldosamente, convenientemente e irresponsavelmente, de “caicai”. Deu no que deu!

Esta semana li que a mãe de Valdívia, aterrorizada pela violência contumaz perpetrada contra o filho craque, declarou à mída andina que gostaria –muito—que “Jorjito” retornasse ao Chile, pois está correndo sérios riscos de ser inutilizado para o futebol e para a vida se continuar jogando no futebol brasileiro.

Sábias palavras da progenitora do Mago, que a imprensa, brasileira, convenientemente, covardemente, não divulga e nem repercute. Prefere ignorar!

Na verdade, tamanha foi a campanha de demonização contra o palmeirense, empreendida pela maior parte da imprensa –com raríssimas exceções-- que a maior parte dos cronistas, agora, fecha-se em copas e faz questão de esquecer ou de omitir!

Até os profissionais mais sérios, ludibriados pelas circunstâncias --não dos fatos, mas das versões-- estão receosos em voltar atrás, depois de tudo o que, também, disseram e repercutiram através das câmeras, microfones, teclados e internet, temendo desgaste em suas imagens profissionais!

A mãe de Valdívia chegou a dizer que conversou com o filho pedindo-lhe para retornar ao Chile, definitivamente, o mais rápido possível.

Entretanto, segundo ela, Valdívia, que tem personalidade muto forte, determinada e, até, obstinada, desde menino, afirmou que não iria pipocar e enfrentaria o que fosse, o que viesse e o que tivesse de enfrentar, a fim de recolocar o Palmeiras em seu devido lugar no cenário futebolístico brasileiro. E os estúpidos manchados ainda o acusam de mercenário!

A mídia séria – ela erra, sim, mas, felizmente, existe – deveria fazer, a partir de uma introspecção, uma análise séria e profunda, seguida de um “mea culpa” e mudar os seus conceitos equivocados acerca de Valdívia.

A partir de então, dar uma lição de humildade, grandeza e, sobretudo, de independência, reconhecendo o valor incontestável de um jogador que, se não é um anjo, está muito longe de ser um ferrabrás.

Agindo dessa forma, a imprensa ajudaria a reprimir a violência contínua e gratuita que grassa contra ele, e, sobretudo, preservar a essência do bom futebol, protegendo a sua condição de craque, um dos melhores em atividade no atual futebol brasileiro.

Não, ninguém está querendo que os homens da mídia, a maioria – conheço-os muito bem – narcisistas, orgulhosos e repletos de amor-próprio, venham a público fazer isso abertamente, mas, que o façam paulatinamente discretamente, e sem maiores alardes.

Creio que -ainda é tempo- todos terão condições de se reabilitar do que disseram ou repetiram equivocadamente, desavisadamente, que acabou subvertendo a imagem de um atleta que, antes de ser execrado, deveria ter sido exaltado.

Da mesma forma como pararam com a estupidez de mencionar, insistentemente, que Ganso é um supercraque, que passem a reconhecer que Valdívia é, se não um super, hiper,  ou um mega-craque, é, sem nenhum favor,  simplesmente, um craque, bem superior ao ex-santista..

Ontem percebi o quanto que Jota Júnior – outra transmissão espetacular para o Palmeiras x Oeste desse veterano narrador, um audiovisual à beira da perfeição – e até Vilaron lutaram contra a inspiração e reprimiram seus egos, para não afirmar a condição de craque ostentada por Valdívia.

Ao relatar o golaço do Palmeiras – de fato o foi – Jota parecia se ater, exclusivamente, aos dribles de Leandro, espetaculares.

Porém, não sublinhou, como deveria e com a devida ênfase, a enfiada genial de Valdívia que, mesmo desequilibrado, encontrou um espaço milimétrico para o lançamento, perfeito!

Jota perdeu a grande chance de fazer justiça ao mago e de se consagrar junto à torcida séria do Palmeiras, sem ter de fazer média com ninguém,.

Bastaria, simplesmente, que fizesse justiça aos méritos do Mago, acostumado a criar, em profusão, lances como aquele de ontem, a toda hora, sem que haja o suficiente reconhecimento de suas imensuráveis qualidades da parte de ninguém da mídia.

Infelizmente, Valdívia é colocado, quando muito, simplesmente, na econômica condição de, apenas, um bom jogador!

É preciso acabar com isso, porque, na realidade, ele é um dos raríssimos craques que, ainda, desfilam em nossos gramados.

Esqueçam o clube a que ele pertence que, entendo, deva ser o fator entravante e determinante de tanto preconceito e injustiça.

Pensem –todos-- que a linguagem da bola é universal, independentemente da camisa vestida pelo craque.

Está faltando aos homens retos, corretos e sérios da mídia --Jota e Vilaron são dois entre eles--, a coragem que sobrou ao excelente narrador da Band Nivaldo Prieto que, outro dia, disse, abertamente, no ar, a plenos pulmões que Valdívia é, de fato, um craque.

Sobre Valdívia, em relação ao jogo de ontem, só uma pergunta:
“Sem o lançamento mágico do Mago, inerente aos craques que decidem, o Palmeiras teria vencido o Oeste?

Vou mais além no caso, mas esta é uma opinião, exclusivamente, minha.

Muito mais do que um simples craque, Valdívia é um virtuose, cujo talento a maioria não reconhece e finge não existir, simplesmente pelo fato dele vestir uma certa camisa verde.

Até quando todos vão fechar os olhos em relação à truculência incessante sobre esse jogador, que joga, muito mais, deitado do que em pé? Será possível que só eu esteja vendo isto?

Quero, neste instante, homenagear o árbitro Marcelo Aparecido de Souza, muito fraco, cuja arbitragem, ontem, no Oeste x Palmeiras, foi confusa, eivada de erros primários sob quaisquer aspectos, técnicos, interpretativos, disciplinares e outros.

Por que, então, homenageá-lo?

Simplesmente porque logo aos quinze segundos de jogo, teve o desassombro e a coragem de apresentar um corretíssimo e indispensável cartão amarelo –em tempo recorde-- ao jogador Everton Dias, do Oeste, que entrou violentamente sobre Valdívia, no primeiro lance do jogo, visivelmente disposto a quebrá-lo.

Qualquer outro árbitro, certamente, contemporizaria, conciliaria e amenizaria o rigor da falta mediante simples, incabível e inaceitável advertência verbal!

Será que os árbitros abriram os olhos? 

Ou agem assim, simplesmente, porque Arnaldo, aquele que condena os árbitros que marcam algo favorável ao Palmeiras,  só está comentando os jogos da série A?

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Sobre o time e o jogo, ocorreram os erros de sempre.

O Palmeiras dominou, completamente, o adversário, criou situações de gol – poucas – abriu a contagem e, como de hábito, sentou-se em cima do resultado mínimo, preferindo, mais, tocar a bola, do que chegar ao segundo gol!

Não havia necessidade – concordo com o comentário do Vilaron – de o time passar por sufocos absurdos e correr riscos de perder os três pontos, em função de um estúpido e indesculpável defensivismo contra uma equipe extremamente mais frágil.

Todavia, essa é a lamentavel realidade de uma escola de defesa que predomina no Palmeiras desde os anos 70s do século passado, a partir da extinção da chamada primeira academia, time ofensivo, agressivo, realizador e sempre com uma sede incontível de gols.

VOU DEIXAR A ANÁLISE DO  OESTE 0 X 2 PALMEIRAS PARA VOCÊS QUE POSTAM NESTE OAV, MAS RESUMO O MEU PENSAMENTO.

Ganhamos no sufoco, quando deveríamos ter sufocado!

Ganhamos por 2 X 0 mas poderíamos ter vencido por goleada, se jogássemos voltados a atacar e não, exclusivamente, a defender e a tocar para os lados após a abertura do marcador!

Estamos a três rodadas do fechamento matemático da vaga. Na pior hipótese, a quatro!

Daqui em diante, temos de ser um time menos fechado, jogando de forma mais alegre, leve, solta e ofensiva!

Se Kleina ousar jogar ofensivamente e aproveitar o final da série B para fazer laboratório, ele, com certeza, concluirá que essa é a fórmula ideal para a formatação de uma nova filosofia de jogo do Verdão!

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